Bolsa 24/06479-0 - Insuficiência renal crônica, Hiperparatireoidismo secundário - BV FAPESP
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Análise das diferentes formas circulantes do PTH e sua relação com a hipertrofia ventricular esquerda em pacientes com DMO-DRC

Processo: 24/06479-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2024
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Maria Eugênia Fernandes Canziani
Beneficiário:Andre Kiyoshi Miyahara
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:20/15744-9 - Osteoporose na Doença Renal Crônica, AP.TEM
Assunto(s):Insuficiência renal crônica   Hiperparatireoidismo secundário   Hipertrofia ventricular esquerda   Paratormônio   Nefrologia   Distúrbio mineral e ósseo na doença renal crônica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Distúrbio Mineral e Ósseo na Doença Renal Crônica | doença renal crônica | hiperparatireoidismo secundário | Hipertrofia Ventricular Esquerda | Paratormonio | Nefrologia

Resumo

Introdução: A principal alteração metabólica do distúrbio mineral e ósseo da doença renal crônica (DMO-DRC) é o hiperparatireoidismo secundário (HPTS), com consequente perda de massa óssea. Um dos fatores que caracterizam o HPTS é o aumento do paratormônio (PTH) circulante. A concentração elevada do PTH total é correlacionada com a hipertrofia ventricular esquerda (HVE). Entretanto, não se sabe quais frações desse hormônio estão associadas com a HVE. Objetivo: Avaliar as diferentes formas circulantes do PTH e sua relação com a HVE em pacientes com DRC 2-4 e perda de massa óssea. Metodologia: Serão estudados pacientes com DRC 2-4, de ambos os sexos, clinicamente estáveis e entre 18 e 75 anos. Serão analisados dados clínicos, demográficos, laboratoriais. A perda de massa óssea será avaliada pela densitometria óssea (DXA), baseada nas diretrizes da OMS. A HVE será avaliada pelo ecocardiograma transtorácico, seguindo as recomendações da Sociedade Americana de Ecocardiografia.

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