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Avaliação da viabilidade celular e da permeabilidade de peptídeos bioativos oriundos de frutos nativos da Amazônia brasileira.

Processo: 24/15000-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2024
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2025
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Analítica
Pesquisador responsável:Emanuel Carrilho
Beneficiário:Luíza Santa Brígida de Barros Góes
Instituição Sede: Instituto de Química de São Carlos (IQSC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:22/10416-9 - Fortalecimento das cadeias produtivas do babaçu, buriti e castanha-do-pará por meio da produção sustentável de concentrados proteicos, óleos e peptídeos bioativos, AP.R
Assunto(s):Biodisponibilidade   Citotoxicidade   Proteínas   Química orgânica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biodisponibilidade | Caco-2 | citotoxicidade | nanocarreadores lipídicos | Proteinas | toxicidade oral | Química Orgânica

Resumo

O presente projeto de pesquisa visa a produção de peptídeos bioativos (BAPs) e nanocarreadores lipídicos a partir dos frutos babaçu, buriti e castanha-do-pará, provenientes de diversas regiões amazônicas. A proposta é explorar uma estratégia inovadora para a proteção e liberação controlada desses peptídeos bioativos utilizando nanocarreadores lipidicos. Quando ingeridos, os BAPs podem sofrer modificações estruturais que afetam sua biodisponibilidade e funcionalidade, podendo ser degradados por enzimas do trato gastrointestinal. Nanocarreadores lipídicos podem oferecer uma solução para proteger os BAPs da hidrólise enzimática, prolongar sua retenção no trato gastrointestinal e melhorar a permeação através da barreira intestinal. Considerando isso, o plano de trabalho tem o objetivo de avaliar a permeabilidade dos BAPs em monocamadas de células Caco-2 do intestino humano, simulando processos de absorção intestinal dos BAPs livres e aprisionados em nanocarreadores lipídicos. Ademais, o estudo visa avaliar a viabilidade celular das células Caco-2 em resposta aos BAPs, investigando a segurança desses compostos para ingestão oral.

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