Comparação epigenética da proporção de tipos de células entre mulheres na pré-menopausa e na pós-menopausa em estudos de associação de epigenoma amplo

• Processo: 24/17705-1
• Modalidade de apoio: Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
• Data de Início da vigência: 17 de março de 2025
• Data de Término da vigência: 01 de julho de 2025
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Educação Física
• Pesquisador responsável: Carlos Roberto Bueno Júnior
• Beneficiário: Guilherme da Silva Rodrigues
• Supervisor: Macsue Jacques
• Instituição Sede: Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
• Instituição Anfitriã: Monash University, Austrália
• Vinculado à bolsa: 23/08249-0 - Scores preditores genéticos e epigenéticos para força muscular em mulheres de 50 a 70 anos: associação com variabilidade de resposta ao treinamento combinado, BP.DR
• Assunto(s): Exercício físico Imunossenescência Metilação Epigenômica
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: exercício físico | imunossenescência | metilação | Epigenética

Resumo

Introdução: O envelhecimento populacional, juntamente com um declínio na imunidade conhecido como imunossenescência, resulta em maior suscetibilidade a infecções, doenças autoimunes e comprometimento da imunidade celular. Este processo é influenciado por alterações hormonais, notadamente o declínio acentuado nos níveis de estrogênio durante a menopausa, o que leva a uma diminuição nos linfócitos T CD4 e ao efeito citotóxico das células natural killer (NK). O treinamento regular beneficia tanto o sistema imunológico adaptativo quanto o inato, incluindo melhorias na função das células NK entre os idosos. Objetivo: O objetivo do estudo é investigar o efeito das alterações hormonais (menopausa) na distribuição da proporção de células e suas implicações para a saúde e adaptação ao exercício, além de comparar se há diferença entre os sexos após o protocolo de exercício. Metodologia: Para manter um padrão de sondas, elas serão normalizadas e filtradas por: sondas com um valor de p de detecção acima de 0,01, com uma contagem de esferas <3 em pelo menos 5% das amostras, NoCG, SNPs e MultiHit. Para análise do tipo de célula, usaremos o pacote EpiDISH, que é um pacote compatível com a linguagem R. O EpiDISH é interessante porque usa dados de DNAm de sangue total, tecido epitelial e tecido mamário para cálculos, aumentando o número de amostras de estudo e o impacto do estudo.