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Avaliação do papel de Ninj1 na morte celular de neutrófilos e desenvolvimento de doenças inflamatórias

Processo: 24/12851-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2024
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2027
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Dario Simões Zamboni
Beneficiário:Danielle Pini Alves Mascarenhas
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:19/11342-6 - Mecanismos e consequências da ativação de receptores citoplasmáticos por patógenos intracelulares, AP.TEM
Assunto(s):Doenças inflamatórias   Inflamação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Doenças inflamatórias | NETose | Ninj1 | Inflamação

Resumo

Recentemente, foi descoberto que Ninj1 desempenha um papel crucial na ruptura da membrana celular durante diversos tipos de morte celular programada, incluindo apoptose, piroptose e necroptose. Esta descoberta abre novas perspectivas para entendermos melhor os mecanismos envolvidos na regulação da morte celular, especialmente no contexto dos neutrófilos, onde tais mecanismos ainda são pouco compreendidos. Diante dessa lacuna de conhecimento, propomos investigar o papel de Ninj1 na morte celular de neutrófilos e na formação de NETs (do Inglês, Neutrophils Extracellular Traps), assim como sua influência no controle de patógenos intracelulares. As NETs desempenham um papel crucial na defesa antimicrobiana, mas também participam da patogênese de doenças autoimunes e inflamatórias. Atualmente, os mecanismos moleculares subjacentes à liberação das NETs são insuficientemente compreendidos, destacando a importância de investigar como Ninj1 pode influenciar esse processo. Nossa pesquisa se concentra na hipótese central de que Ninj1 desempenha um papel fundamental na extrusão de NETs, uma hipótese corroborada por resultados preliminares promissores. A demonstração dessa função poderá não apenas ampliar nosso entendimento sobre a regulação da resposta imune contra patógenos, mas também ter implicações terapêuticas significativas, potencialmente permitindo intervenções direcionadas para doenças autoimunes e inflamatórias.

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