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Estudo estrutural por criomicroscopia eletrônica do estator flagelar MotA/MotB de Leptospira interrogans

Processo: 24/10763-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2029
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Química de Macromoléculas
Pesquisador responsável:Cristiane Rodrigues Guzzo Carvalho
Beneficiário:Cauê Augusto Boneto Gonçalves
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:21/10577-0 - Centro de Pesquisa em Biologia de Bactérias e Bacteriófagos (CEPID B3), AP.CEPID
Bolsa(s) vinculada(s):25/05589-0 - Otimização da Purificação e Determinação Estrutural por Criomicroscopia Eletrônica (Cryo-EM) do Complexo Flagelar Estator MotAB-FliL em Leptospira interrogans, BE.EP.DD
Assunto(s):Biologia estrutural
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cryo-EM | Estator | Estator Flagelar | Rotor flagelar bacteriano | Biologia estrutural

Resumo

O flagelo bacteriano é um complexo macromolecular essencial para a motilidade e virulência de diversas bactérias. Em espiroquetas, como a Leptospira interrogans, o flagelo possui uma estrutura e localização únicas, sendo periplasmático e apresentando um componente específico chamado "colar P" (FlbD). A proteína FliL também desempenha um papel importante na geração de torque do motor flagelar, interagindo com as proteínas MotA e MotB. Este projeto visa investigar a estrutura e função do complexo protéico do estator flagelar de L. interrogans, formado pelas proteínas FlbD, MotA, MotB e FliL, utilizando técnicas de criomicroscopia eletrônica (cryo-EM). Além disso, pretende-se estudar a interação do estator com as proteínas FliG e YcgR, importantes para a geração de torque e motilidade bacteriana e regulação, respectivamente. A elucidação da estrutura e função do estator flagelar de L. interrogans contribuirá para a compreensão dos mecanismos moleculares envolvidos na motilidade e patogenicidade de espiroquetas, abrindo caminho para o entendimento da motilidade bacteriana e o mecanismo de funcionamento dos estatores flagelares, assim como a função de algumas proteínas que permanecem um enigma para o conhecimento.

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