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Papel dos receptores B1 e B2 de cininas na modulação inflamatória induzida por lipopolissacarídeos (LPS) em cultivo celular de astrócitos

Processo: 24/17233-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia
Pesquisador responsável:Frederick Wasinski
Beneficiário:Luana Lavezo
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:19/07005-4 - Participação do receptor B2 de cinina no sistema nervoso com ênfase no circuito dopaminérgico, AP.JP
Assunto(s):Astrócitos   Sistema nervoso central   Neurofisiologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:astrócitos | cultura primária de astrócitos | Modulação de Cálcio | Receptores de cinina B1 e B2 | Sistema Nervoso Central | Neurofisiologia

Resumo

Os astrócitos são células gliais do sistema nervoso central (SNC), desempenham funções essenciais na manutenção da homeostase e na defesa neuronal, interagindo com neurônios e vasos sanguíneos. Estudos preliminares indicam que a bradicinina, um peptídeo do sistema calicreína-cinina, pode elevar os níveis de Ca2+ nos astrócitos, potencialmente modulando a atividade neuronal. Este estudo tem como objetivo investigar como o sistema calicreína-cinina, por meio dos receptores de cininas B1 e B2, modula a sinalização intracelular de Ca2+ nos astrócitos. Além disso, o estudo busca avaliar o papel desses na resposta inflamatória mediada por essas células. Utilizando técnicas avançadas de cultura celular de astrócitos, imunofluorescência e PCR em tempo real, a pesquisa analisa a expressão gênica e as interações entre receptores e agonistas em astrócitos cultivados. Nosso objetivo é aprofundar a compreensão dos mecanismos pelos quais os receptores B1 modulam a sinalização de Ca2+ intracelular em astrócitos, além de investigar especificamente como os receptores B1 e B2 de cininas influenciam a dinâmica e a intensidade da resposta inflamatória celular. O estudo focará na análise das citocinas produzidas em resposta a essa indução, observando seus padrões e interações, com o intuito de compreender a especificidade da resposta inflamatória. Esses insights poderão contribuir para o desenvolvimento de novas terapias voltadas a doenças neurológicas e psiquiátricas.

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