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Comparação de soluções de preservação e seu efeito no prognóstico de transplantes hepáticos em São Paulo: uma análise em pacientes com disfunção primária ou não funcionamento primário do enxerto hepático.

Processo: 24/19447-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:André Ibrahim David
Beneficiário:Matheus Viana Ferreira
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Insuficiência hepática   Transplante de fígado
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Disfunção primária do enxerto hepático | Insuficiência Hepática | Meld | Não funcionamento primário do enxerto hepático | Solução De Preservação | Transplante Hépatico | Técnica Operatória e Cirurgia Experimental

Resumo

A insuficiência hepática, dividida em formas aguda, subaguda e crônica, é a principal indicação para transplante hepático. A forma aguda envolve lesão abrupta e súbita das células hepáticas, apresentando alta mortalidade. A subaguda pode ser letal em semanas, enquanto a crônica é marcada pela perda progressiva da função. Recentemente, a síndrome de insuficiência hepática aguda sobre crônica (ACLF) foi investigada como uma complicação grave em pacientes com doença hepática crônica, causando deterioração clínica rápida e alta taxa de mortalidade.O transplante hepático oferece uma alternativa viável para pacientes graves. A escala MELD ajuda a definir prioridades de transplante, enquanto avanços em técnica, anestesia e imunossupressores(ciclosporina e tacrolimo) melhoram os resultados. No Brasil, a taxa de sobrevida do enxerto hepático chega a 73% após um ano,mas a escassez de órgãos permanece um desafio significativo, ressaltando a necessidade de maximizar a viabilidade dos enxertos.Durante o transplante, a preservação adequada do enxerto é crucial para o sucesso do procedimento e pode influenciar significativamente o resultado pós-operatório, incluindo a ocorrência de disfunção primária do enxerto (DPE) ou não funcionamento primário do enxerto (NFP). Diversas soluções de preservação, como UW, Celsior, IGL-1 e Custodiol, são utilizadas para manter a viabilidade do órgão durante o transporte e armazenamento. Cada solução tem características próprias, e a escolha geralmente depende do protocolo do centro de transplante. Investigar as diferenças no prognóstico dos pacientes associadas ao uso dessas soluções é essencial para otimizar os resultados do transplante.

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