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Investigação dos efeitos da empagliflozina sobre a heterogeneidade da repolarização ventricular em pacientes com diabetes e doença arterial coronariana

Processo: 25/02353-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2025
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2027
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Bruno Caramelli
Beneficiário:Ariana Ester Fernandes
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:20/02668-2 - Investigação translacional em doenças cardio-metabólicas: estudos pré-clínicos e clínicos dos mecanismos cardioprotetores e antidiabéticos, AP.TEM
Assunto(s):Diabetes mellitus   Doença da artéria coronariana   Empagliflozina   Cardiologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Diabetes Melitus | Doença Arterial Coronariana | empagliflozina | inibidor de sglt2 | Cardiologia

Resumo

As doenças cardiovasculares são a principal causa de morbidade e mortalidade em pacientes diabéticos. Há alguns anos é exigido que os novos medicamentos hipoglicemiantes sejam submetidos a estudos de segurança cardiovascular para sua liberação. Em 2015 o EMPA-REG OUTCOME, realizado para aprovação da empagliflozina, um novo inibidor do co-transportador sódio glicose tipo 2, foi o primeiro estudo a fornecer evidências de que um agente antidiabético diminui eventos cardiovasculares. Os resultados demonstraram uma redução no desfecho primário (mortes por causas cardiovasculares, infarto não fatal e acidente vascular cerebral não fatal), mortalidade cardiovascular e hospitalização por insuficiência cardíaca em pacientes com diabetes tipo 2 de alto risco cardiovascular que receberam empagliflozina em associação ao tratamento padrão. Destaca-se o fato de que a população estudada estava sob tratamento clínico otimizado com anti-hipertensivos, estatina e aspirina e, especialmente, é notório que a diferença no desfecho primário em relação ao placebo se tornou evidente apenas 3 meses após o início do tratamento.Os potenciais mecanismos subjacentes aos surpreendentes benefícios cardiovasculares da empagliflozina não estão totalmente esclarecidos. O presente projeto visa a investigar se a empagliflozina apresenta ação antiarrítmica. Analisando o índice de heterogeneidade da onda T, um novo marcador de risco eletrocardiográfico associado à predição de risco cardiovascular, em pacientes diabéticos coronariopatas, verificaremos se a empagliflozina está associada à redução da instabilidade elétrica.

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