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Avaliação dos Efeitos da Mangiferina sobre Enzimas Gliconeogênicas e a Via da Insulina em HepG2.

Processo: 25/07329-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2025
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Luciana Chagas Caperuto
Beneficiário:Eduarda Sant'Anna Mendes
Instituição Sede: Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas (ICAQF). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Diadema. Diadema , SP, Brasil
Assunto(s):Diabetes mellitus tipo 2   Fígado   Fisiologia endócrina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Diabetes Mellitus tipo 2 | doenças crônicas não-transmissíveis | fígado | Mangiferina | Fisiologia Endócrina

Resumo

O Diabetes Mellitus (DM) é uma doença metabólica crônica não transmissível caracterizada por hiperglicemia devido à secreção ou ação ineficiente da insulina. A resistência à insulina (RI) prejudica a sinalização deste hormônio e a captação de glicose, acarretando em aumento da glicemia. Mundialmente, o DM é um problema de saúde pública com alta mortalidade e morbidade, afetando milhões de pessoas. O impacto global do DM impulsiona a busca por novas abordagens terapêuticas seguras, acessíveis e eficazes para melhorar a qualidade de vida dos pacientes. A Mangiferina (MGF), um composto bioativo encontrado na Mangifera Indica, possui diversas atividades farmacológicas, incluindo efeitos antidiabéticos e hipoglicêmicos apresentados em estudos anteriores. O fígado e o pâncreas são cruciais para o metabolismo energético. No fígado, a insulina inibe a produção hepática de glicose e estimula o armazenamento desta, na forma de glicogênio. No tecido hepático, a proteína quinase dependente de AMP (AMPK) está ligada com a modulação das enzimas fosfoenolpiruvato carboxiquinase (PEPCK) e a glicose 6-fosfatase (G6Pase), enzimas chave no processo de gliconeogênese. A alteração na expressão e/ou atividade destas enzimas está vinculada a resistência à insulina observada no DM2. O presente projeto visa investigar se a MGF modula a expressão gênica e proteica de PEPCK e G6Pase, além da fosforilação da AKT em células HepG2. Para isso, serão realizados cultivos celulares, testes de viabilidade (MTT), tratamento com MGF, análises de expressão gênica (RT-PCR) e proteica (Western Blotting).

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