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Impacto da inibição da sglt2 na regulação de sirtuínas, inflamação e homeostase iônica em coração e rim de modelo de diabetes mellitus tipo 1

Processo: 25/01021-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Elida Paula Benquique Ojopi
Beneficiário:Alexandre Dias Muniz
Instituição Sede: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu. Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Diabetes mellitus   Estresse oxidativo   Sirtuínas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:diabetes mellitus | Estresse oxidativo | homeostase iônica cardíaca | inibidores de SGLT2 | Miocardiopatia Diabética | Sirtuinas | Miocardiopatia Diabética

Resumo

O diabetes mellitus tipo 1 (DM1) é uma condição crônica associada a alterações metabólicas e lesões em múltiplos órgãos e sistemas. complicações cardiovasculares, como a miocardiopatia diabética. No coração, está associado à miocardiopatia diabética, definida por alterações cardíacas estruturais e funcionais não atribuídas a hipertensão arterial, doença arterial coronariana ou valvopatias. Inicialmente assintomática, essa condição evolui de rigidez miocárdica e disfunção diastólica para insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada ou reduzida. Os inibidores de SGLT2 (gliflozinas), inicialmente introduzidos como antidiabéticos, mostraram benefícios além do controle glicêmico, incluindo redução de eventos cardiovasculares em pacientes com DM tipo 2. Evidências sugerem que esses benefícios podem estar associados a mecanismos independentes da glicemia, incluindo regulação da homeostase iônica e modulação de vias inflamatórias e oxidativas. Este estudo investiga os efeitos da dapagliflozina, um inibidor de SGLT2, na regulação de genes relacionados às sirtuínas (Sirt1, Sirt3 e Sirt6), inflamação (Il1b e Il6) e homeostase iônica cardíaca (Nhe1 e Ncx) em ratos com DM1 induzido por estreptozotocina. Ratos Wistar machos foram divididos nos grupos controle (C, n=20), controle tratado com dapagliflozina (C-Dapa, n=20), diabético (D, n=20) e diabético tratado com dapagliflozina (DM-Dapa, n=20). Este trabalho fornece novas perspectivas sobre o potencial terapêutico desses medicamentos no tratamento de complicações cardiovasculares em DM1. (AU)

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