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Ocorrência de síndrome metabólica e seus fatores de risco em pessoas que vivem com hiv e com menos de 50 anos

Processo: 24/23764-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2025
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Lenice Do Rosário de Souza
Beneficiário:Letícia Cardoso Santiago
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):AIDS   Fatores de risco   HIV   Síndrome metabólica   Infectologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aids | Fatores de Risco | Hiv | Síndrome Metabólica | Infectologia

Resumo

A terapia antirretroviral (TARV), que inibe a replicação do vírus e sua transmissibilidade, juntamente com as políticas de acesso universal ao tratamento, vem aumentando a sobrevida das pessoas que vivem com HIV (PVHIV) e, com isso, seu envelhecimento. Porém há alta incidência de efeitos colaterais da TARV associados às alterações metabólicas. Assim, tanto a inflamação crônica associada ao HIV, relacionado ao desenvolvimento de resistência à insulina, disfunção endotelial, alterações no metabolismo lipídico, hepatopatias, nefropatias e distúrbios hormonais, como a TARV, que tem seus efeitos colaterais, quanto o envelhecimento fisiológico, contribuem para o surgimento das comorbidades crônicas degenerativas. Dessa forma, tem sido notado aumento das comorbidades não associadas à aids em PVHIV nãoidosas, principalmente a síndrome metabólica (SM). O principal objetivo do estudo é avaliar a ocorrência da SM em PVHIV com menos de 50 anos de idade, bem como, seus fatores de risco, em acompanhamento no Serviço de Ambulatórios Especializados de Infectologia "Domingos Alves Meira" (SAEDAM), referência no interior do estado de São Paulo. Trata-se de um estudo observacional e transversal, no qual serão avaliadas 91PVHIV, com menos de50, que estão em acompanhamento no SAE-DAM. Estes pacientes serão avaliados em relação às características clínicas, epidemiológicas e laboratoriais. Espera-se que por meio dos resultados do estudo e da identificação da prevalência da SM na população que vive com HIV não idosa, seja possível visar novas abordagens na sua prevenção, assim como no tratamento adequado, a fim de proporcionar melhora na qualidade de vida dessa população (AU)

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