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Caracterização diferencial dos venenos das subespécies de Lachesis muta e identificação de moléculas com potencial biotecnológico no veneno de Lachesis

Processo: 25/06879-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 14 de novembro de 2025
Data de Término da vigência: 13 de junho de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Comparada
Pesquisador responsável:Anita Mitico Tanaka-Azevedo
Beneficiário:Mariana Silva Tavares
Supervisor: Caroline Tokarski
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Université de Bordeaux, Carreire/Victoire, França  
Vinculado à bolsa:23/16574-8 - Explorando o veneno da maior serpente peçonhenta brasileira (Lachesis muta): caracterização e bioprospecção., BP.DD
Assunto(s):Bioprospecção   Espectrometria de massas   Lachesis muta   Venenos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bioprospecção | Espectrometria de massas | Lachesis muta | veneno | Fisiologia de serpentes

Resumo

O envenenamento por serpentes é considerado uma doença tropical negligenciada. No Brasil, um dos gêneros de importância médica é o Lachesis, representado pela espécie Lachesis muta. Esse animal possui duas subespécies, uma da região amazônica, Lachesis muta muta, e outra endêmica da Mata Atlântica, Lachesis muta rhombeata. Muitas discussões sobre a filogenia desses animais já foram levantadas, inclusive se o veneno entre eles varia significativamente. Outra questão relevante é se um animal que está no limite da distribuição geográfica de uma das subespécies pode apresentar um perfil híbrido em termos de composição protéica do veneno. Portanto, o objetivo deste projeto é analisar, via proteômica, a composição qualitativa e quantitativa de proteínas presentes nos venenos das duas subespécies de L. muta, bem como de um espécime do estado do Mato Grosso que já apresentou um perfil híbrido em termos de atividades enzimáticas e biológicas. Espera-se também identificar moléculas isoladas deste veneno que tenham potencial biotecnológico. Para isso, será utilizada a espetrometria de massa combinada com a cromatografia líquida de alta eficiência, a fim de obter um perfil protéico preciso desses venenos e também caraterizar moléculas isoladas que poderão, no futuro, ser patenteadas por suas aplicações biotecnológicas. (AU)

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