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O Cortiço e os limites do romance experimental

Processo: 06/57416-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2006
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2008
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Letras - Literatura Brasileira
Pesquisador responsável:Wilton José Marques
Beneficiário:Júlio Cezar Bastoni da Silva
Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Romantismo   Naturalismo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aluisio Azevedo | Emile Zola | Naturalismo | O Cortico | O Romance Experimental

Resumo

O Cortiço (1890), romance de Aluísio Azevedo, é, segundo a crítica, o romance naturalista brasileiro melhor realizado, no que se refere à sua fidelidade às doutrinas da escola literária. Apoiado nas teorias cientificistas da época, constitui-se em um romance de experimentação, nos moldes do principal representante do Naturalismo, o escritor francês Émile Zola. Nesse sentido, a proposta deste trabalho consiste numa leitura da obra de Aluísio Azevedo à luz da teoria de Zola, discutindo como tal teoria se realiza ou não no romance do naturalista brasileiro. (AU)

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