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Elaboração e aplicação de um protocolo de intervenção fisioterapêutica em diabéticos neuropatas do Hospital Universitário USP

Processo: 03/12099-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2004
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2004
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Isabel de Camargo Neves Sacco
Beneficiário:Aline Arcanjo Gomes
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Fisioterapia   Qualidade de vida   Limitação de mobilidade   Diabetes mellitus   Neuropatias diabéticas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Diabetes Mellitus | Fisioterapia | Funcao Muscoesqueletica | Neuropatia Diabetica | Qualidade De Vida | Tratamento

Resumo

O Diabetes mellitus é um dos mais importantes problemas de saúde pública de qualquer população do mundo. A neuropatia diabética é uma de suas possíveis complicações, é caracterizada por uma perda progressiva de sensibilidade nos membros, parestesias, dor em queimação, que podem levar a modificações na estrutura óssea do pé, fraqueza dos músculos distais, limitação de mobilidade articular e instabilidade na postura bípede e na marcha. O objetivo desse estudo é elaborar e aplicar um protocolo de intervenção fisioterapêutica para pacientes diabéticos neuropatas visando retardar e até mesmo prevenir o aparecimento de certas limitações de mobilidade, de força e de equilíbrio, bem como melhorar a qualidade de vida. O estudo apresentará uma amostra de 20 sujeitos, 10 diabéticos neuropatas (grupo experimental) e 10 indivíduos não diabéticos (grupo controle). Ambos os grupos serão submetidos a uma avaliação motora, funcional, sensorial e de qualidade de vida. A avaliação do grupo experimental será utilizada para se detectar alterações motoras (comprometimento da funcionalidade e dos arcos transverso e longitudinal medial do pé, redução de força muscular e de amplitudes de movimento) e sensoriais em MMII. Após avaliação e detecção dos déficits, o grupo experimental será tratado através de um protocolo fisioterapêutico constituído por 10 sessões de 45 minutos de duração, realizadas 2 vezes por semana, utilizando cinesioterapia. Ao término do tratamento o grupo experimental será submetido a mesma avaliação inicial. Os dados coletados com o grupo controle serão utilizados para a criação de uma média de resultados que seria o padrão próximo de normalidade para fins de comparação com o grupo experimental. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)