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Estrutura dos componentes do sistema calicreína-cininas: carboxipeptidases M e N e alças extracelulares do receptor B1

Processo: 01/14257-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2002
Data de Término da vigência: 08 de setembro de 2003
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Química de Macromoléculas
Pesquisador responsável:Ronaldo de Carvalho Araújo
Beneficiário:Vitor Marcelo Silveira Bueno Brandão de Oliveira
Instituição Sede: Diretoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão. Universidade de Mogi das Cruzes (UMC). Mogi das Cruzes , SP, Brasil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Carboxipeptidase M | Carboxipeptidase N | Des-Arg-Cininas | Receptor B1

Resumo

Esse projeto tem como tema principal o sistema calicreínas-cininas, com maior enfoque na parte que trata da formação das des-Arg-cininas e suas interações com as células. As des-Arg-cininas são potentes agonistas do receptor do tipo B1 de cininas, para o qual ainda não se conhece nenhum antagonista específico sem efeito agonísitico parcial. O receptor B1 possui sete hélices transmembranares associado à proteína G, através de sua porção intracelular e as porções extracelulares, de importante função na interação com as des-Arg-cininas, são formadas pelas alças que existem entre as hélices. Visando um melhor entendimento da interação des-Arg-cininas-receptor, um dos objetivos desse projeto é a determinação da estrutura dessas alças extracelulares, através do estudo da estrutura 3D de peptídeos em solução contendo as sequências dessas porções do receptor, utilizando-se do dicroísmo circular e da ressonância nuclear magnética. As des-Arg-cininas são formadas a partir das cininas (bradicinina, calidina e etc.) pela ação das carboxipeptidases M (associada à membrana citoplasmática) e N (plasmática). Essas carboxipeptidases têm baixa homologia de sequência com as carboxipeptidases com estrutura 3D conhecidas como, por exemplo, a carboxipeptidase A (15% aproximadamente), o que indica que essas formam uma classe distinta de carboxipeptidases juntamente com a carboxipeptidase H pancreática. Portanto o segundo objetivo desse projeto será a determinação das estruturas tridimensionais das carboxipeptidases M e N, que nos permitirá verificar se realmente essas peptidases pertencem a uma classe distinta de carboxipeptidases, elucidar seus interessantes mecanismos de associação à membrana plasmática (carboxipeptidase M) ou de estabilidade na corrente sanguínea (carboxipeptidase N), e ainda suas interações com seus substratos principalmente com as cininas. (AU)

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