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Descrição de características de produção vocal e de diadococinesia em crianças com transtorno fonológico

Processo: 06/56330-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2006
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2007
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fonoaudiologia
Pesquisador responsável:Haydée Fiszbein Wertzner
Beneficiário:Alanna Raquel Freire Almeida
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Transtorno fonológico   Medida da produção da fala   Eletroglotografia   Diadococinesia   Técnica vocal   Processos fonológicos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Diadococinesia | Eletroglotografia | Transtorno Fonologico

Resumo

Caracterizado pela produção inadequada dos sons e das regras fonológicas da língua, o transtorno fonológico é um distúrbio de linguagem cuja gravidade depende dos processos fonológicos utilizados e do grau de inteligibilidade de fala. Na medida em que o aspecto é supra-segmentais da fala e as características anatômico funcionais das pregas vocais, têm-se mostrado relevantes para a diferenciação dos quadros do transtorno fonológico (Vorperian e Kent, 1999; Wertzner et al 2005b) o objetivo deste estudo será descrever o desempenho de sujeitos sem e com transtorno fonológico em testes de diadococinesia, eletroglotografia e medidas de shimmer, jitter, intensidade vocal e freqüência fundamental. A eletroglotografia é um método não invasivo, bem tolerado por crianças (Cheyne, 1999), que verifica a condução elétrica através do pescoço no nível das pregas vocais (Orlikoff, 1995) e transmite um sinal por meio de uma sonda de um lado da laringe até o outro, medindo a variação de tempo desta transmissão na glote durante a fonação (Titze et al. 2000). A diadococinesia por sua vez é uma medida complementar que permite verificar a velocidade e a consistência da produção da fala, por exemplo, através de movimentos repetitivos dos articuladores e movimentos rápidos e alternados dos articuladores. (Prathane et al 2003). Participarão da pesquisa 40 crianças sendo 20 crianças com diagnóstico de transtorno fonológico (GTR e, 20 crianças sem alterações de linguagem e fala (GC), com idades entre 5:00 e 8:00 anos. (AU)

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