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Tratamento térmico de superfície de titânio comercialmente puro recoberto pelo método biomimético

Processo: 03/10650-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2004
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2005
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica
Pesquisador responsável:Anselmo Ortega Boschi
Beneficiário:Bruno Dutra Carraro
Instituição Sede: Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Tratamento térmico   Tratamento químico   Materiais biomiméticos   Hidroxiapatita   Titânio   Rugosidade   Microanálise   Microscopia eletrônica de varredura   Espectroscopia de luz próxima ao infravermelho
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bioatividade | Biomateriais | Hidroxiapatita | Recobrimento Biomimetico | Tratamento Termico

Resumo

Independente do reconhecimento bem difundido da biocompatibilidade e bioatividade da hidroxiapatita sintética (HA), seu uso em implantes que deveriam trabalhar sob tensões razoavelmente altas, é impedido pela deficiência de propriedades mecânica exíguas. Para resolver este problema, implantes metálicos são recobertos com uma fina camada de HA. Entre as diversas técnicas disponíveis, o método denominado biomimético tem recebido grande atenção nos últimos anos. O presente trabalho visa o estudo do efeito das variáveis de processo sobre o mecanismo de precipitação e crescimento da apatita no método biomimético, bem como o efeito do tratamento térmico sobre a cristalinidade e a morfologia da camada formada. Serão realizados tratamentos da superfície do substrato de titânio comercialmente puro (Ticp), através da criação de rugosidade, tratamento químico com solução aquosa de NaOH 5M e a utilização e substituição do vidro bioativos (vidro G) por uma solução aquosa de silicato de sódio (SS) como agente nucleante. Após a obtenção do recobrimento, as amostras serão submetidas a tratamentos térmicos nas temperaturas de 400°C, 600°C, 800°C e 1000°C. As amostras serão caracterizadas por espectroscopia no infravermelho de refletância difusa (DRIFT), microscopia eletrônica de varredura (MEV) com microanálise por espectroscopia por dispersão de energia (EPS). (AU)

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