Atividade anti-ulcerogenica de epicatequina e investigação de seus mecanismos de ação

• Processo: 08/53798-1
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2008
• Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2010
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
• Pesquisador responsável: Claudia Helena Pellizzon
• Beneficiário: Alexandre Tanimoto
• Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
• Assunto(s): Biologia celular Úlcera gástrica Morfometria Catequina Modelo experimental Modelos animais de doenças Imuno-histoquímica
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Efeito Gastroprotetor | Epicatequina | Morfolgoia | Morfometria | Ulcera Gastrica

Resumo

Este trabalho é um subprojeto do projeto temático BIOTA/FAPESP intitulado "Uso Sustentável da Biodiversidade Brasileira: Prospecção Química e Farmacológica em Plantas Superiores" e do projeto intitulado "Avaliação do Potencial do Cerrado em Tratamento de Lesões de Mucosa Gástrica e Intestinal em Modelos Experimentais" e visa estudar farmacologicamente o potencial terapêutico da epicatequina em doses de 3mg/kg, 5mg/kg e 10mg/kg. Esta substância foi escolhida devido ao alto potencial anti-oxidante e anti-inflamatório, e ao fato de estar presente nos extratos e nas frações das plantas testadas pelos projetos temáticos citados acima, que apresentam atividade preventiva e cicatrizante em úlceras pépticas. Serão, portanto, realizados ensaios biológicos in vivo, que simulam em menor escala o processo em humanos, com a epicatequina nas doses de 3,5 e 10mg/kg para avaliar seu possível efeito anti-ulcerogênico em ratos Wistar, machos e albinos, sob efeito agudo de álcool (etanol 99,5%), excesso de secreção (ligadura de piloro) e baixa na defesa gástrica (tratamento com NEM, N-ethilmaleimida); que são alguns dos maiores fatores causadores de úlceras em humanos. Também serão realizados modelos experimentais para determinar os mecanismos de ação da epicatequina nas concentrações determinadas, dentre estas técnicas estão incluídas histologia e imunohistoquímica. (AU)