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Aspectos imunes e histopatologicos da doenca inflamatoria intestinal alergica.

Processo: 05/55319-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2006
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2006
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Aplicada
Pesquisador responsável:João Santana da Silva
Beneficiário:Pauline Rossetti Provinciatto
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Hipersensibilidade   Modelo experimental   Doenças inflamatórias intestinais   Morfometria
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alergia | Doenca Inflamatoria Intestinal | Infiltrado Celular | Modelo Experimental | Morfometria

Resumo

Doenças Inflamatórias Intestinais (DII) envolvem diversas patologias associadas ao trato gastrointestinal (TGI), como a alergia alimentar. Nestas, há a presença de infiltrado inflamatório composto predominantemente por linfócitos, monócitos/macrófagos, plasmócitos, neutrófilos e eosinófilos, que liberam mediadores inflamatórios responsáveis pelos sintomas clínicos e pelas disfunções orgânicas que ocorrem durante a reação alérgica intestinal. A utilização de modelos animais como fonte de estudo para doenças inflamatórias de mucosa tem sido relatada há quase 50 anos. Em tais modelos tanto as vias de administração, como as substâncias utilizadas para indução da inflamação, não reproduzem a indução da doença. Deste modo, torna-se evidente a necessidade de desenvolvimento de um novo modelo no qual se conheça o agente desencadeante, que este não seja tóxico, que faça parte da alimentação dos animais e que reproduza com fidelidade o quadro patológico que ocorre no homem. Com esse intuito, será desenvolvido um modelo de Dll alérgica induzida por amendoim, alimento comumente presente na alimentação, altamente alergênico e já relatado como provável causa de alergia inflamatória no homem. Neste modelo, serão avaliados o infiltrado celular e as alterações morfológicas, possibilitando melhor compreensão dos mecanismos anti e pró-inflamatórios envolvidos nesta patologia e fornecendo informações importantes de como este processo pode estar ocorrendo e ser resolvido em humanos. (AU)

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