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Estudo fotodinâmico da clorofila A e da feofitina A, isoladamente e em efeito sinérgico com peptídeos anti-microbianos, como agente inseticida contra Aedes aegypti

Processo: 08/02944-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2008
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2009
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia - Entomologia e Malacologia de Parasitos e Vetores
Pesquisador responsável:Paulo Eduardo Martins Ribolla
Beneficiário:Thiago Revers Dreyer
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Controle de vetores   Vetores de doenças   Aedes aegypti   Clorofila   Feofitinas   Terapia fotodinâmica   Agrotóxicos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aedes aegypti | clorofila | Controle de vetores | feoftina | Terapia Fotodinâmica | controle de vetores

Resumo

A Terapia Fotodinâmica (TFD), uma modalidade da Fotoquimioterapia, baseia-se na transferência de energia ou de elétrons de compostos fotoativos (fotossensibilizadores) em seu estado excitado para um alvo biológico ou para oxigênio molecular. Os estados excitados dos fotossensibilizadores se formam a partir da irradiação com luz visível, com um comprimento de onda específico, os quais são capazes de promover danos à biomoléculas da célula alvo. A TFD antimicrobiana foi descoberta em 1900 por Raab, sendo deixada de lado por um longo tempo, pois até então os microorganismos se apresentavam satisfatoriamente controlados pelo uso de antibióticos, antifúngicos e pesticidas. Tais tratamentos não se apresentam tão eficientes, sendo necessário por isso um novo modelo de controle. O objetivo do presente estudo é verificar a eficácia fotodinâmica da clorofila A e da feofitina A, extraídas de plantas naturais, testadas isoladamente e em efeito sinérgico com peptídeos naturais, que se ligam à membrana celular e às mitocôndrias, sobre o Aedes aegypti, mosquito vetor da dengue, o qual já se apresenta resistente a alguns pesticidas utilizados. O trabalho tem essa motivação, pois tanto a Clorofila A quanto a Feofitina A, já apresentaram potencial fotodinâmico tanto para bactérias quanto para micro-crustáceos e, pois a dengue é uma doença endêmica em algumas regiões metropolitanas brasileiras, tal como no Rio de Janeiro, que apresenta apenas em 2008 mais de 20 mil casos. Sendo assim, se comprovada sua eficácia poderíamos confeccionar um inseticida à base de extratos naturais, causando danos mínimos ao meio ambiente. (AU)

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