Castanha do Brasil (Bertholletia excelsa Humb. & Bompl): estudo da contaminação com aflatoxinas, flora micológica e qualidade lipídica

• Processo: 04/10030-5
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2004
• Data de Término da vigência: 31 de julho de 2006
• Área de conhecimento: Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos - Ciência de Alimentos
• Pesquisador responsável: Eduardo Micotti da Gloria
• Beneficiário: Juliana Marzullo
• Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
• Assunto(s): Castanha Lipídeos Aflatoxinas Contaminação de alimentos Qualidade dos alimentos
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Aflatoxina | Castanha Do Brasil | Contaminacao | Distribuicao | Lipidios | Qualidade

Resumo

A exploração extrativista da castanha do Brasil é uma das poucas atividades capazes de minimizar o êxodo da população nativa da floresta amazônica para os centros urbanos da região norte do País. A comercialização da castanha, seja em casca ou descascada (amêndoas), é quase exclusivamente realizada no mercado externo e assim, bastante dependente das regras determinadas pelos países compradores. Atualmente, parâmetros de qualidade, tais como, os níveis de contaminação com aflatoxinas e qualidade lipídica das castanhas têm sido exigidos com rigor da castanha do Brasil. Entretanto, poucos estudos existem sobre a distribuição da contaminação com aflatoxinas e da qualidade lipídica entre castanhas, a ponto de permitir desenvolver meios eficazes de segregação das castanhas ou amêndoas de menor qualidade. Esta pesquisa pretende gerar informações sobre a distribuição destes dois parâmetros e, também, avaliar alguns procedimentos, alguns já utilizados e outros novos, como instrumentos de segregação de castanhas contaminadas ou de baixa qualidade da fração lipídica. (AU)