A eficácia causal da alma de Aristóteles: poderes vitalistas vs. atividades incorp...
A concepção aristotélica de eudaimonia na Ética Nicomaquéia.
Processo: | 03/04508-7 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Iniciação Científica |
Data de Início da vigência: | 01 de outubro de 2003 |
Data de Término da vigência: | 30 de junho de 2004 |
Área de conhecimento: | Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia |
Pesquisador responsável: | Marco Antônio de Ávila Zingano |
Beneficiário: | Juliana Ortegosa Aggio |
Instituição Sede: | Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil |
Vinculado ao auxílio: | 01/08899-5 - Ética e metafísica em Aristóteles, AP.TEM |
Assunto(s): | Alma Definição |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Alma | Atividade Perceptiva | Conhecimento Sensivel | Definicao | Entelequeia | Objetos Sensiveis |
Resumo O projeto se resume em examinar como Aristóteles, em seu Tratado da Alma, define o que é a alma, e, a seguir, um de seus atributos, a saber: a faculdade sensitiva. Com relação à definição de alma a dificuldade se encerra na possibilidade de se obter uma definição geral enquanto definição única do ser vivo. Se tal formulação geral não for propriamente uma definição, então devemos conceber a definição de alma enquanto definição dos tipos de alma: da planta, do homem ou do animal. Tendo o intuito de esclarecer o que é alma e o que é cada tipo de alma, será necessário explicitar a analogia que Aristóteles faz entre alma e figura, tipos de figura e tipos de alma. Devemos também expor qual é o método utilizado por Aristóteles para fundamentar com exatidão e cientificidade o exame sobre o que é a alma e a sua função sensitiva. Com relação a esta função específica, analisaremos se há uma definição geral de sensação e, caso haja, devemos concebê-la como um gênero de cinco espécies de sensação - a visão, a audição, o olfato, o tato e o paladar, sendo que cada uma terá sua última differentia e, portanto, sua definição própria. Por fim, a problemática que se encerra é a de como podemos examinar e conhecer o que é a percepção a partir dos objetos percebidos, e até que ponto conhecemos os objetos a partir da percepção. (AU) | |
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