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Geração de angiotensina II na microvasculatura renal: possível contribuição da elastase-2

Processo: 08/51441-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2008
Data de Término da vigência: 26 de janeiro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Cardiorenal
Pesquisador responsável:Maria Cristina de Oliveira Salgado
Beneficiário:Disney Oliver Sivieri Junior
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:02/09406-5 - Regulação neuro-humoral do sistema cardiovascular em condições fisiológicas e fisiopatológicas, AP.TEM
Assunto(s):Enzima conversora de angiotensina   Angiotensina II   Elastase
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Angiotensina Ii | Eca | Elastase-2 | Microvasculatura Renal | Quimase

Resumo

O sistema renina-angiotensina (SRA) renal representa um importante sistema local envolvido no controle do tônus da microvasculatura desse órgão, bem como no desenvolvimento e manutenção de estados patológicos como a hipertensão renovascular e a lesão da membrana de filtração glomerular. A maioria dos efeitos do SRA renal é mediada pelo octapeptideo angiotensina (Ang) II, cuja geração local depende, em grande parte, da atividade da enzima conversora de angiotensina (ECA). Entretanto, estudos recentes têm apontado a presença de vias alternativas a ECA para geração intra-renal de Ang II, as quais parecem estar aumentadas na hipertensão renovascular do tipo 2-rins, 1-clipe (2R1C), bem como em condições nas quais a atividade da ECA apresenta-se diminuída. A sugestão da presença de tais vias vem sendo proposta a partir de estudos realizados com substratos e inibidores considerados seletivos e específicos para a quimase, como a quimostatina e [Pro12-D-Ala11] Ang I. Assim, assume-se que tais vias sejam dependentes dessa enzima. Contudo, outra enzima, a elastase-2, foi caracterizada no perfusato do leito arterial mesentérico de ratos e evidenciou características enzimológicas e de susceptibilidade a inibidores semelhantes àquelas descritas para a quimase. Dessa forma, a contribuição da quimase como via alternativa a ECA pode estar sendo superestimada enquanto a da elastase-2 negligenciada em diferentes territórios, inclusive no renal, tecido que expressa RNAm para a elastase-2. Assim, no presente projeto nos propomos a avaliar a participação da elastase-2 na formação de Ang II a partir de Ang I na microvasculatura renal de ratos normotensos e hipertensos 2R1C e naqueles tratados com inibidor da ECA. (AU)

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