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Vida útil do extrato alcoólico de própolis mantido em duas temperaturas de armazenamento

Processo: 08/53862-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2008
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2009
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Zootecnia - Produção Animal
Pesquisador responsável:Ricardo de Oliveira Orsi
Beneficiário:Edgar Toshiyuki Kawakita
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Própolis   Microbiologia   Vida-de-prateleira
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Fisico Quimica | Microbiologia | Propolis | Qualidade | Vida De Prateleira

Resumo

Dentre os produtos das abelhas, a própolis tem atraído a atenção de muitos pesquisadores, no sentido de elucidar suas propriedades terapêuticas e farmacológicas. A grande maioria da população consome a própolis na forma de extrato alcoólico. Entretanto, não se tem conhecimento sobre o tempo ideal de armazenamento do produto, bem como a melhor temperatura para se preservar a qualidade do extrato. Pode-se definir vida-de-prateleira de um alimento como sendo o tempo em que ele pode ser conservado em determinadas condições de temperatura, umidade relativa, luz em embalagem sofrendo pequenas, mas bem estabelecidas, alterações de que são consideradas aceitáveis pelo fabricante, pelo consumidor e pela legislação alimentar vigente. Diante do exposto, os objetivos do presente estudo vão contribuir com o levantamento de informações sobre a vida de prateleira do extrato alcoólico de própolis, em função da temperatura e tempo de armazenamento, através de testes físico-químicos (teor de extrato seco, peso seco, atividade oxidante, compostos fenólicos, pH, solubilidade ao acetato de chumbo e solubilidade ao hidróxido de sódio) e microbiológicos contra Staphylococcus aureus e Escherichia coli. A própolis será produzida em colmeias de abelhas Apis mellifera africanizadas, alojadas em colmeias modelo Langstroth, através da técnica do coletor de própolis inteligente (CPI), que consiste na colocação de sarrafos móveis nas laterais de uma melgueira. O extrato alcoólico de própolis (EAP) será preparado na proporção de 30% (30 g de própolis, completando o volume para 100 mL com álcool etílico 70%), permanecendo ao abrigo da luz, sob agitação frequente, durante 7 dias. Após o preparo do EAP, este será dividido em alíquotas de 50 mL colocados em frascos de vidro âmbar, mantidos em duas temperaturas (ambiente e 12ºC) e analisados em 12 períodos (zero, 30, 60, 90, 120, 150, 180, 210, 240, 270, 300 e 330 dias). Os resultados dos dados físico-químicos e microbiológicos serão avaliados por ANOVA não-paramétrica, seguida do teste de Dunn para comparações múltiplas. (AU)

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