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Sistemas nanoparticulados e biodegradáveis para a liberação controlada de dois candidatos a fármacos contra esquistossomose e Doença de Chagas

Processo: 08/07120-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2009
Data de Término da vigência: 31 de março de 2012
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química
Pesquisador responsável:Márcio Luís Andrade e Silva
Beneficiário:Priscilla Paiva Luz
Instituição Sede: Reitoria. Universidade de Franca (UNIFRAN). Franca , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:98/14956-7 - Investigação das atividades analgésica, anti-inflamatória e tripanocida de alguns derivados de cubebina obtidos por síntese parcial, AP.JP
Assunto(s):Portadores de fármacos   Nanopartículas   Cubebina   Hinoquinina   Sistemas de liberação de medicamentos   Esquistossomicidas   Tripanossomicidas   Doença de Chagas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:(-)-hinoquinina | Liberação Controlada | (-)-O-metilcubebina | Sistemas nanoparticulados | Química dos Produtos Naturais e aplicações

Resumo

Neste projeto propõe-se o desenvolvimento de nanocarregadores poliméricos paraa veiculação de dois prováveis fármacos (patenteados junto ao INPI), a seremempregados no tratamento da esquistossomose e da doença de Chagas em parceria coma empresa JP Farmacêutica LTDA. A importância deste projeto recai sobre o fato de aesquistossomose afetar mais de 220 milhões de indivíduos ao ano no mundo, dos quais10 milhões estão no Brasil. Além disso, cerca de 30 % dos indivíduos parasitados sãoresistentes ao tratamento com os medicamentos disponíveis no mercado. Já para adoença de Chagas não há tratamento terapêutico disponível, pois tanto o nifurtimoxquanto o benzonidazol foram retirados do mercado. Os princípios ativos a seremveiculados são a (-)-O-metilcubebina e a (-)-hinoquinina, ambos de ocorrência natural eobtidos pelo grupo por síntese parcial a partir da lignana (-)-cubebina, isolada da Pipercubeba. Estas substâncias serão utilizadas, respectivamente, para o tratamento daesquistossomose e da doença de Chagas. Destaca-se que estas substâncias foram ativasem ensaios biológicos in vitro e in vivo. Estes princípios ativos serão encapsulados emformas farmacêuticas nanoparticuladas e compostas de materiais biocompativeis ebiodegradáveis como o PLGA, PLGA-PEG, MCM-41, MCM-41 amino-funcionalizada elipídeos para administração injetável. A determinação das doses efetivas dos princípiosativos contra esquistossomose e contra doença de Chagas e a avaliação da eficácia das formas farmacêuticas desenvolvidas serão realizadas através de estudos in vivo. (AU)

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