Emissão oral em crianças de 18 a 30 meses que participam de programas de puericultura em Unidades Básicas de Saúde do município de São Paulo

• Processo: 03/01637-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de maio de 2003
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2003
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Psicologia
• Pesquisador responsável: Marcia Regina Marcondes Pedromônico
• Beneficiário: Graziela Kruth Verdade
• Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Desenvolvimento infantil Resiliência psicológica Vulnerabilidade em saúde
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Desenvolvimento | Problemas De Desenvolvimento | Resilencia | Risco | Testes | Vulnerabilidade

Resumo

Estudos retrospectivos vêm demonstrando forte associação entre atrasos de linguagem, que são dificilmente detectados na primeira infância, e problemas acadêmicos e menores quocientes de inteligência, disto decorre a necessidade de aprimorar o conhecimento profissional nesta área, pesquisando e indicando marcos comportamentais que facilitem a observação do lactente e da criança, também nesta área de desenvolvimento. A vigilância do desenvolvimento da criança inclui a triagem, o acompanhamento e outras ações desenvolvidas por profissionais da saúde e pela família objetivando sustentar a evolução saudável da criança. Uma das formas de triagem rápida e de baixo custo de problemas de desenvolvimento da criança são os questionários preenchidos pelos pais (Aram et al, 1984; Glascoe, 1991; Dutra et al, 2002). Será aplicado a Lista de Avaliação do Vocabulário Expressivo-LAVE que se propõe a pesquisar a linguagem emissiva em crianças de UBS, por meio de informações dos pais, que assinalam as palavras produzidas espontaneamente pela criança e também protocolos de caracterização física e comportamental e de caracterização sócio-demográfica dos participantes. Os dados serão agrupados e registrados em planilhas, considerando gênero e duas faixas etárias: 22 a 28 meses e 29 a 36 meses. Ainda serão registrados os dados que caracterizam as condições sócio-demográficas e de risco biológico da amostra do estudo. (AU)