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Biópsia do linfonodo sentinela em melanoma com Breslow menor ou igual a 1mm: revisão sistemática e metanálise

Processo: 07/57033-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2008
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2009
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Renato Santos de Oliveira Filho
Beneficiário:Fernanda Braga Silva
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Melanoma   Biópsia de linfonodo sentinela   Revisão sistemática   Meta-análise
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Espessura Fina | Melanoma | Micrometastases | Recorrencia

Resumo

O estudo dos melanomas cutâneos é de suma importância devido ao aumento na sua incidência e a sua alta letalidade; também, ajuda a avaliar as modernas técnicas de tratamento cirúrgico - como a pesquisa do linfonodo sentinela - desenvolvidas nos últimos dez anos. A maioria dos especialistas concorda que os pacientes com melanoma de espessura de Breslow menor ou igual a 0,75 mm não se beneficiam da linfadenectomia eletiva. Entretanto, há divergências com relação à abordagem cirúrgica inicial dos pacientes portadores de melanoma com espessura maior que 0,75 mm e sem adenopatia clínica. A questão central está em definir quais os pacientes são candidatos adequados para a linfadenectomia. A linfadenectomia eletiva trata um grande número de pacientes que não tem doença linfonodal (70 a 80%) e apresenta alta morbidade associada ao procedimento. A conduta de apenas observar e seguir clinicamente o paciente apresenta o inconveniente de permitir a progressão tumoral pelo possível retardo do tratamento cirúrgico. A biópsia de linfonodo sentinela veio intermediar estas duas situações, selecionando os pacientes com linfonodo sentinela comprometido para a linfadenectomia completa. O objetivo do trabalho é produzir uma revisão sistemática e metanálise dos trabalhos publicados nos últimos dez anos sobre melanomas finos (<1 mm) submetidos a biópsia de LS. A partir deste levantamento; analisar os fatores prognósticos importantes na determinação de LS comprometido, avaliar a importância da biópsia em melanomas menores de 1 mm e responder à seguinte pergunta: "Existem fatores no melanoma fino (<1 mm) submetidos a BLS que prediz a ocorrência de micrometástases no LS ?". (AU)

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