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Utilização da imunohistoquímica no diagnóstico pós-morte de infarto agudo recente do miocárdio: modelo experimental em ratos

Processo: 99/05188-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 1999
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2000
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Medicina Legal e Deontologia
Pesquisador responsável:Carmen Cinira Santos Martin
Beneficiário:Alfredo Ribeiro da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Medicina legal   Morte súbita   Causas de morte   Imuno-histoquímica   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Imunohistoquimica | Medicina Legal | Morte Subita | Rato | Tropinina

Resumo

A morte súbita possui grande interesse em Medicina Legal porque necessita ser investigada em relação a sua causa jurídica. Dentre as causas naturais possíveis, destaca-se o Infarto Agudo do Miocárdio(IAM). Como o diagnóstico macroscópico pós-morte só é possível a partir de 12 horas de evolução, surgiram técnicas para permitir um diagnóstico mais precoce. Entre ela, a imuno histoquímica mostrou-se sensível, havendo trabalhos experimentais com os anticorpos anti-actina muscular (HHF35) e anti-fibronectina (FN). Em 1999, foi relatado o uso do anticorpo anti Troponina I em material humano. O objetivo do nosso projeto é realizar um modelo experimental em ratos, para verificar o tempo de isquemia necessário para que o diagnóstico com a Troponina T seja possível, comparando os resultados com a HHF35 e FN. Com isso, pretendemos padronizar o método, para que esteja disponível para diagnósticos no CEMEL (Centro de Medicina Legal) de Ribeirão Preto, em fase de instalação. (AU)

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