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Complementação de células humanas deficientes em reparo de DNA por transdução do cDNA do gene XPA em sistema adenoviral indutível por tetraciclina

Processo: 01/11434-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2002
Data de Término da vigência: 31 de março de 2004
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Molecular e de Microorganismos
Pesquisador responsável:Carlos Frederico Martins Menck
Beneficiário:Melissa Gava Armelini
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:98/11119-7 - Reparo de DNA lesado e conseqüências biológicas, AP.TEM
Assunto(s):Adenovirus   Neoplasias   Reparo do DNA   Proteína de xeroderma pigmentoso grupo A
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Adenovirus | Cancer | Proteina Xpa | Reparo De Dna

Resumo

Em humanos o reparo de fotolesões, causadas no DNA pela luz UV, é inteiramente dependente do NER (nucleotide excision repair) e a deficiência nas proteínas desse sistema de reparo de DNA leva ao desenvolvimento de síndromes genéticas como, por exemplo, xeroderma pigmentosum (XP). Esta síndrome consiste em oito diferentes grupos de complementação (grupos A-G e um variante, V), dos quais o grupo A (XP-A) normalmente apresenta sintomas clínicos mais severos (sensibilidade à luz solar que acarreta em grande incidência de tumores em regiões expostas da pele) e manifestações neurológicas graves. Neste projeto, propomos a utilização de um sistema adenoviral indutível por tetraciclina em células humanas deficientes no gene xpa. Pelo fato dos elementos regulatórios e de resposta serem carregados por vírus separados, pode-se variar a proporção de infecção para obtenção de uma indução perfeita. Sendo assim, podem-se obter condições de variação na expressão do gene xpa num mesmo sistema celular e também é possível trabalhar em condições de super expressão do gene de interesse e em níveis basais bastante baixos, tanto em células transformadas quanto em primárias reduzindo o risco de artefatos de transformação. Além disso, pode-se verificar a capacidade de reparo versus cinética temporal, levando-se em conta o tempo de infecção e o momento da irradiação. (AU)

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