Busca avançada
Ano de início
Entree

Quantificacao de danos pos-colheita em pessego e controle pos-colheita da podridao parda(monilinia fruticola) e da podridao mole (rhizopus stolonifer).

Processo: 03/03967-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2003
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2005
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Lilian Amorim
Beneficiário:Fabiana Marchi de Abreu
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Hipoclorito de sódio   Ozônio   Dióxido de cloro
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dioxido De Cloro | Ecolife 40 | Hipoclorito De Sodio | Monilia | Ozonio

Resumo

Desordens pós-colheita são responsáveis pela diminuição da vida útil de produtos agrícolas com conseqüente redução do volume total comercializado e retorno econômico. Essas anomalias, de origem diversa (patológica, física ou fisiológica), podem ocorrer em qualquer etapa da cadeia produtiva, desde a colheita até seu uso pelo consumidor final, e são decorrentes de práticas inadequadas de condução da cultura no campo ou durante a colheita, transporte e/ou embalagem. Para frutas há estimativas de 50% de perdas pós-colheita. Estimativas confiáveis desses danos e perdas são escassas. O objetivo do presente projeto é quantificar danos pós-colheita em pêssego e avaliar o uso de métodos de controle alternativos para minimizar perdas causadas pelas doenças podridão parda e podridão mole. Este trabalho faz parte do projeto "Quantificação de perdas de frutos pós-colheita e difusão de tecnologia para identificação de suas causas e seu controle" enquadrado no Programa de Políticas Públicas da Fapesp. Levantamentos semanais das desordens pós-colheita em pêssego serão realizados na CEAGESP de São Paulo, entreposto responsável pela comercialização de cerca de 12% da produção brasileira, com amostras estratificadas em função da procedência do produto, variedade, tipo de transporte e armazenamento. Os métodos de controle a serem testados serão o ozônio, o Ecolife40 e os sanitizantes hipoclorito de sódio e dióxido de cloro. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)

Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
FABIANA MARCHI DE ABREU; SILVIA AFONSECA LOURENÇO; ELIANE BASSETTO; FABRÍCIO PACKER GONÇALVES; MARISE CAGNIM MARTINS; LILIAN AMORIM. Efeito de sanificantes no controle pós-colheita da podridão parda (Monilinia fructicola) e da podridão mole (Rhizopus stolonifer) em pêssegos. Summa Phytopathologica, v. 34, n. 1, p. 83-85, . (03/03967-8)
Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
ABREU, Fabiana Marchi de. Quantificação de danos e controle pós-colheita de podridão parda (Monilinia fructicola) e podridão mole (Rhizopus spp.) em pêssegos. 2006. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALA/BC) Piracicaba.