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Suplementação de ácido fólico e expressão da proteína p53 nos diferentes genótipos da metilenotetrahidrofolato redutase em pacientes renais crônicos

Processo: 03/07486-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2003
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2007
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Nutrição - Bioquímica da Nutrição
Pesquisador responsável:Helio Vannucchi
Beneficiário:Fernanda Aparecida Domenici
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Ácido fólico   Dano ao DNA   Genes p53   Mutação   Estresse oxidativo   Homocisteína
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acido Folico | Dano Do Dna | Mthfr | P53 | Renais Cronicos

Resumo

As mutações no gene da enzima metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR), entre elas a C677T, A1298C e G1793A, têm sido associadas à hiperhomocisteinemia e possivelmente ao risco elevado para doenças vasculares. A hiperhomocisteinemia pode conduzir a auto-oxidação com a produção de peróxido de hidrogênio, induzindo assim o estresse oxidativo e conseqüentemente danos no DNA. A suplementação com vitaminas hidrossolúveis, como o ácido fólico, é de grande importância na regulação das concentrações plasmáticas de homocisteína. O paciente renal crônico, em tratamento, está exposto ao estresse oxidativo constante, devido o próprio tratamento, e em concentrações elevadas de homocisteína, esse estresse é ainda maior. Em condições de estresse oxidativo, a proteína p53 bloqueia o ciclo celular, permitindo o reparo do DNA ou promovendo a apoptose, e a forma mutada da p53 é incapaz de controlar a proliferação celular, resultando em reparo ineficiente do DNA e na emergência de células geneticamente instáveis, podendo assim, favorecer o aparecimento de neoplasias. Portanto, o objetivo deste trabalho será verificar a suplementação de ácido fólico sobre as concentrações de homocisteína nos diferentes genótipos da enzima MTHFR em pacientes renais crônicos em tratamento, observando em quais mutações da enzima MTHFR, a proteína p53 se encontra mutada, e assim podendo identificar qual mutação é mais severa. (AU)

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