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Estudos de reparo de DNA por excisão de nucleotídeos utililzando vetores virais

Processo: 03/13519-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2004
Data de Término da vigência: 31 de março de 2007
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Molecular e de Microorganismos
Pesquisador responsável:Carlos Frederico Martins Menck
Beneficiário:Melissa Gava Armelini
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:98/11119-7 - Reparo de DNA lesado e conseqüências biológicas, AP.TEM
Assunto(s):Reparo do DNA   Interferência de RNA   Xeroderma pigmentoso
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Adenovirus Recombinante | Reparo De Dna | Rna De Interferencia | Vetores Virais | Xeroderma Pigmentosum | Xpd

Resumo

Para minimizar as conseqüências das lesões, todo organismo possui uma intricada rede de reparo de DNA. Um dos mais versáteis e estudados mecanismos é o reparo por excisão de nucleotídeos (NER). Este mecanismo é responsável pela remoção de lesões que causam distorções na dupla fita de DNA. Em humanos, síndromes genéticas conseqüentes de um NER defectivo compreendem pelo menos 3 doenças autossômicas conhecidas: xeroderma pigmentosum (XP), síndrome de Cockayne (CS) e tricotiodistrofia (TTD). Técnicas baseadas em complementação gênica têm sido muito estudadas para melhorar a condição de vida dos pacientes XP, no sentido de aliviar os sintomas carcinogênicos e prolongar sua sobrevivência. No período correspondente ao mestrado, desenvolvemos um vetor adenoviral (AdSHIRES- XPD) carregando o cDNA do gene XPD que mostrou-se eficiente na complementação das células deficientes. Dentro do exposto, o presente projeto de doutorado direto está dividido em três objetivos principais, abordando temas relacionados. Pretendemos continuar na estratégia de usar os vetores adenovirais para estudos de reparo de DNA, sobretudo aqueles relacionados a participação do gene XPD, com o uso das células que estamos estudando neste projeto há 2 anos. Por outro lado, devemos também realizar ensaios testando a inativação do gene de reparo de DNA XPC através da metodologia de RNAi, expresso por vetor lentiviral. (AU)

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