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A casa e a represa, a sorte e o corte ou: A composição musical enquanto imaginação de formas, sonoridades, tempos [e espaços]

Texto completo
Autor(es):
Valeria Muelas Bonafé
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Tese de Doutorado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Escola de Comunicações e Artes (ECA/SBD)
Data de defesa:
Membros da banca:
Marcos Branda Lacerda; Rodolfo Caesar; Denise Hortência Lopes Garcia; José Augusto Mannis; Silvio Ferraz Mello Filho
Orientador: Marcos Branda Lacerda
Resumo

Esse trabalho se situa numa zona de convergência entre composição e pesquisa. O intento é investigar, compreender e compartilhar meu próprio processo criativo num exercício de autoanálise, onde pesquisadora e compositora precisam negociar um olhar conjunto. Para tanto, selecionei como objeto de estudo um conjunto de três peças compostas no contexto do doutorado: LAN (2011), A menina que virou chuva (2013) e I am [where?], making a personal trajectory of listening (2015). A partir de LAN busco delinear o universo conceitual que atravessa minhas reflexões e minha prática artística, criando um emaranhado de assuntos ligados aos temas forma, tempo e sonoridade. Em A menina que virou chuva aprofundo o trabalho de análise musical exemplificando alguns procedimentos mais técnicos e específicos de construção e elaboração musical. Por fim, em I am [where?] apresento uma espécie de diário/relato de bordo de composição, recuperando a genealogia da peça e explicitando um pouco mais meu modo de trabalho. Ainda que não seja abordado mais diretamente no plano conceitual, o tema espaço também perpassa essa pesquisa. (AU)

Processo FAPESP: 12/09155-4 - A valorização da dimensão sonora na música instrumental: uma tendência na música contemporânea brasileira
Beneficiário:Valeria Muelas Bonafe
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado