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Interação dos anestesicos locais benzocaina, lidocaina e tetracaina com membranas modelo

Texto completo
Autor(es):
Luciana de Matos Alves Pinto
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: Campinas, SP.
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Biologia
Data de defesa:
Membros da banca:
Eneida de Paula; Luis Eduardo Soares Netto; Shirley Schreier
Orientador: Eneida de Paula
Resumo

Dentre as teorias sobre o mecanismo de ação de anestésicos locais (AL) podemos destacar as que tentam explicar efeitos diretos sobre a proteína canal de sódio, o aquelas que enfocam os efeitos da interação dos anestésicos com a fase lipídica membranar. Sabe-se que há uma correlação direta entre a hidrofobicidade da molécula anestésica (medida pelo coeficiente de partição) e a sua potência clínica. Sendo assim, é natural pensar que qualquer que seja o mecanismo de ação dos AL ele deve passar por uma interação com a bicamada lipídica. Os anestésicos na sua forma neutra são os que podem melhor explicar este tipo de interação, pois possuem maior hicrofobicidade em relação à forma protonada. Ao escolhermos os anestésicos para este estudo, a Benzocaina (BZC, um éster) nos chamou atenção, pois é um composto que não se protona em pH fisiológico. Para que pudéssemos compara-la com outros anestésicos, escolhemos a Lidocaina (LDC, uma amino-amida) e a Tetracaína (TTC, uma amino-éster) ambas já anteriormente estudadas em nosso laboratório (de Paula & Schreier, 1995) e que possuem amina ionizável em pH próximo a 7,4. Porém, todos os experimentos com LDC e a TTC foram realizados em pH 10,5 para que estivessem na forma desprotonada... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital (AU)

Processo FAPESP: 96/09786-0 - Benzocaína, tetracaina e lidocaína: interação com membranas lipídicas e de eritrócito
Beneficiário:Luciana de Matos Alves Pinto
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado