Prospecção de fungos derivados de esponjas marinhas na degradação/descoloração de poluentes ambientais.

Autor(es)

Maria Raphaella dos Santos Vasconcelos

• Tipo de documento: Tese de Doutorado
• Imprenta: São Paulo.
• Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Ciências Biomédicas (ICB/SDI)
• Data de defesa: 2015-03-03

Membros da banca

Lara Durães Sette; Kátia Maria Gomes Machado; Ana Clara Guerrini Schenberg; Suzan Pantaroto de Vasconcellos; Vera Maria Valle Vitali

• Orientador: Lara Durães Sette

Resumo

Diversos estudos têm demonstrado o potencial de utilização de fungos filamentosos na degradação de poluentes ambientais, no entanto, ainda são escassos. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o potencial biotecnológico de 174 fungos filamentosos isolados a partir de seis espécies de esponjas marinhas, os quais foram submetidos ao screening em meio sólido contendo corante RBBR e guaiacol; a ensaios em meio líquido, na presença dos corantes preto sulfuroso, índigo blue e reativo black 5, na avaliação da produção das enzimas lacase, manganês peroxidase (MnP) e lignina peroxidase (LiP), utilizando siringaldazina, álcool veratrílico e o vermelho de fenol como substratos enzimáticos, respectivamente; a ensaios de degradação de pireno e benzo[a]pireno; a delineamentos experimentais; e à análise de metabólitos formado na degradação. O fungo selecionado Chaunopycnis alba CBMAI 1346 apresentou 94,54% de degradação em 35 de salinidade, evidenciando o potencial biotecnológico deste fungo em processos de degradação de poluentes ambientais em condições salinas. (AU)

• Processo FAPESP: 11/18769-3 - Prospecção de fungos derivados de esponjas marinhas na degradação/descoloração de poluentes ambientais
• Beneficiário: Maria Raphaella dos Santos Vasconcelos
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado