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Coléteres dendróides em Alibertia sessilis (Vell.) K.Schum.(Rubiaceae)

Texto completo
Autor(es):
Daniela Pacheco Barreiro
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: Botucatu. 2014-06-11. , ilustrações.
Instituição: Universidade Estadual Paulista (Unesp). Instituto de Biociências. Botucatu
Data de defesa:
Orientador: Silvia Rodrigues Machado
Área do conhecimento: Ciências Biológicas - Botânica
Indexada em: Banco de Dados Bibliográficos Athena; C@thedra - Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNESP
Localização: Universidade Estadual Paulista. Instituto de Biociências. Biblioteca do Campus de Botucatu; T8263
Resumo

A presença de coléteres na superfície adaxial de órgãos jovens constitui uma característica relevante de Rubiaceae. Alibertia sessilis (Vell.) K. Schum., conhecida como marmelinho ou marmelo-do-cerrado, é uma espécie subarbustiva de Rubiaceae nativa de cerrado e tem grande importância alimentícia e medicinal neste bioma. Os ápices vegetativo e reprodutivo apresentam-se recobertos por uma secreção hialina, de aspecto vítreo e hidrofóbico produzida por coléteres. Neste trabalho foram investigados a distribuição, estrutura, histoquímica e o modo de secreção dos coléteres presentes em ápices vegetativos e reprodutivos desta espécie. Para estudos convencionais, as amostras foram preparadas segundo técnicas usuais em microscopia de luz e microscopia eletrônica de varredura (MEV) e transmissão (MET); técnica especial foi aplicada para dissolução da secreção e observação dos coléteres ao MEV. A técnica do ZIO foi empregada para maior visualização do sistema de endomembranas ao MET. Testes histoquímicos foram feitos em secções de material recém coletado. Coléteres nesta espécie são do tipo dendróide e ocorrem em abundância na face adaxial das estípulas, brácteas e sépalas; consistem de um eixo central multicelular e multisseriado revestido por numerosas células epidérmicas digitiformes ou pontiagudas, de tamanhos irregulares, unidas entre si somente na porção proximal e separadas umas das outras na porção distal. As células colunares são axialmente alongadas e possuem paredes espessas, núcleo conspícuo, citoplasma abundante e vacúolos desenvolvidos. As células epidérmicas possuem paredes delgadas, núcleo conspícuo, citoplasma abundante e vacuoma pouco desenvolvido. Os coléteres, de ambos os ápices, não possuem cutícula. Lipídeos, proteínas e polissacarídeos foram detectados nas células epidérmicas e colunares; compostos... (AU)

Processo FAPESP: 03/11747-8 - Estrutura, distribuição e histoquímica de coléteres de Alibertia sessilis (Vell.) K. Schum. (Rubiaceae)
Beneficiário:Daniela Pacheco Barreiro
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado