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A influência do convívio com parceiro doente sobre parâmetros fisiopatológicos de células dendríticas.

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Autor(es):
Marcio Yuiti Tomiyoshi
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Ciências Biomédicas (ICB/SDI)
Data de defesa:
Membros da banca:
Jose Alexandre Marzagao Barbuto; Niels Olsen Saraiva Câmara; Frederico Azevedo da Costa Pinto
Orientador: Jose Alexandre Marzagao Barbuto
Resumo

A comunicação entre sistema nervoso e imune contribui para a homeostasia. Em humanos, a convivência com portadores de doenças crônicas (\"caregiving\") é agente causador de alterações inclusive imunológicas. Modelos animais podem contribuir para a compreensão dos mecanismos aí envolvidos. Avaliamos aqui, em fêmeas sadias, as alterações decorrentes do convívio com parceira singenêica (C57/Bl6) portadora do melanoma B16F10. Os resultados mostraram que esta convivência, por 20 dias: 1) alterou o comportamento, sem modificar a concentração sérica de corticosterona; 2) aumentou a expressão de CD80 nas populações MHCII+CD11c+, no baço, mas não nos linfonodos; 3) diminuiu o percentual de células MHCII+CD80+ após cultura de medula óssea, por sete dias em meio com GM-CSF, IL-4 e LPS; 4) inibiu, parcialmente, a indução de uma reação de hipersensibilidade tardia; 5) não modificou o estabelecimento do melanoma. Assim, este modelo pode, com cautela, ser usado para o estudo das alterações imunes observadas em \"caregivers\". (AU)

Processo FAPESP: 05/50574-7 - A influencia do "estresse" na diferenciacao e ativacao de celulas dendriticas em camundongos c57bi/6.
Beneficiário:Marcio Yuiti Tomiyoshi
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado