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Efeito da sinvastatina na evolução clínica e na resposta imune celular Th17 na encefalite auto-imune experimental

Texto completo
Autor(es):
Daniel May de Oliveira
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Ciências Biomédicas (ICB/SDI)
Data de defesa:
Membros da banca:
Niels Olsen Saraiva Câmara; Alexandre Salgado Basso; Leonilda Maria Barbosa dos Santos
Orientador: Niels Olsen Saraiva Câmara
Resumo

Encefalite auto-imune experimental (EAE) é o modelo animal da doença humana esclerose múltipla. Foi demonstrado que as estatinas podem ter efeitos benéficos na EAE. Diversos mecanismos de ação foram descritos para explicar esses efeitos, entre eles: estímulo a expressão de HO-1, inibição da expressão de Toll-like receptors (TLR) e inibição da produção de citocinas de padrão Th1. Estudamos o efeito de uma estatina, a sinvastatina, na evolução clínica da EAE e seus mecanismos de ação. Também avaliamos o papel do TLR4 na EAE. O tratamento com sinvastatina melhorou a evolução clínica da EAE nas doses de 1 e 5 mg/kg/dia. A análise do infiltrado celular no SNC mostrou mudança do padrão de diferenciação dos linfócitos com menor porcentagem de células produtoras de IL-17 nos grupos tratados em relação aos controles. Os animais TLR-4 -/- apresentaram melhor evolução da doença. Concluímos que o tratamento com sinvastatina melhora a evolução clínica da EAE através da inibição da produção de IL-17 e que animais TLR-4 -/- têm melhor desfecho clínico na EAE que os controles. (AU)

Processo FAPESP: 07/01771-0 - Relacao entre toll-like receptors e heme oxigenase 1 no modelo de encefalite auto-imune experimental induzida por mog em camundongos.
Beneficiário:Daniel May de Oliveira
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado