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Hábito - expectativa: uma noção de sujeito a partir de David Hume

Texto completo
Autor(es):
Monica Loyola Stival
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/SBD)
Data de defesa:
Membros da banca:
Carlos Alberto Ribeiro de Moura; Maria Lucia Mello de Oliveira Cacciola; Maria Isabel de Magalhaes Papaterra Limongi
Orientador: Carlos Alberto Ribeiro de Moura
Resumo

O intuito desta pesquisa é encontrar o vínculo entre percepção e relações contingentes na filosofia de David Hume. Uma vez que o autor nos diz que tudo o que há são percepções, surge a tarefa de precisar o modo segundo o qual relações como espaço e tempo - relações filosóficas e contingentes - se constituem. Afinal, a noção chave desta filosofia, a de causalidade, traz já a necessidade de certa percepção de tais idéias abstratas (espaço e tempo): elas devem ser derivadas de alguma experiência sensível (impressão), mesmo sendo exteriores às qualidades da experiência sensível. Será possível, assim, vislumbrar a imbricação entre o atomismo e o associacionismo humiano, delimitando o sentido da experiência para este pensamento e apontando as conseqüências dessa perspectiva em relação à problemática da época - o conhecimento - ou àquela que nascia como conseqüência - a subjetividade. (AU)

Processo FAPESP: 05/52030-4 - Hábito-Expectativa: uma noção de sujeito a partir de David Hume
Beneficiário:Monica Loyola Stival
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado