Ernani Pinto Junior

Ernani Pinto é farmacêutico (FCF-USP/1998) e concluiu o Doutorado em Bioquímica, pelo Instituto de Química (IQ-USP), Universidade de São Paulo, em 2002. Atuou como analista-consultor na avaliação da parte bioanalítica de relatórios de bioequivalência para registros de medicamentos genéricos para a Gerência-Geral de Medicamentos (GGMED) da ANVISA (em 2002, sob Coordenação da Profa. Dra. Silvia Storpirtis e Marcia Martini Bueno). Foi Professor Doutor e Associado (livre-docente) da FCF-USP entre 2003 e 2019. Foi Coordenador Adjunto da Área de Farmácia na CAPES para o quadriênio 2013/17. Foi pesquisador visitante na Universidade de Uppsala (1 ano, doutorado sanduíche, Suécia, 2000) e na Friedrich Schiller University Jena (Professor Visitante, Alemanha, entre 2004-2010, por períodos curtos) com convênios via STINT e CAPES-DAAD, respectivamente. Atualmente é Professor Titular e Diretor (mandato 2022-2026) do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA-USP), Campus Luiz de Queiroz - USP em Piracicaba/SP. Publicou/possui mais de 150 artigos em periódicos indexados em bases internacionais e especializados. É toxicologista e atua na área de toxicologia ambiental e insumos agrícolas, impactos na qualidade da água, metabolômica e proteômica, com ênfase em análises de cianotoxinas, peptídeos, produtos naturais de cianobactérias e microalgas. Também investiga produtos de degradação de medicamentos, biológicos e biofarmacêuticos. Possui experiência em qualidade e potabilidade da água para consumo humano e parceria com agências de tratamento de água e esgoto (ETAs e ETEs). É pesquisador associado do Center for Carbon Research in Tropical Agriculture (CCarbon), um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) apoiados pela FAPESP. Atua em parceria com a empresa Spektra Soluções Científico-Regulatórias na aplicação da toxicologia no controle da contaminação cruzada nas Indústrias Farmacêuticas utilizando cálculo de exposição diária permitida (PDE - Permitted Daily Exposure) e uso de ferramentas in silico como método alternativo ao uso de animais para a predição toxicológica de produtos agrícolas, seus produtos de degradação e metabólitos. Coordena projetos nas áreas de toxicologia ambiental e ecotoxicologia, produtos naturais de microrganismos, espectrometria de massas, toxicidade de produtos agrícolas, e qualidade da água em mananciais, ETAs e ETEs. (Fonte: Currículo Lattes)