Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina (FM) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Professor Titular do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Há mais de 25 anos pesquisa os efeitos da poluição do ar ambiente na saúde, incluindo estudos experimentais, epidemiológicos e clínicos. Pioneiro em Autópsia Minimamente Invasiva na Pandemia do COVID-19 (SARS-CoV-2). Membro Titular da Academia Nacional de Medicina e da Academia Brasileira de Ciências. Foi diretor do Instituto de Estudos Avançados (IEA-USP), membro do comitê científico da Organização Meteorológica para temas de Clima e Saúde, presidente do Comitê de Pesquisa da FMUSP, membro do Conselho Científico Comitê da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, EUA, membro do Comitê de Qualidade do Ar da OMS, membro do painel do International Agency for Research on Cancer (IARC) que avaliou a carcinogenicidade da poluição do ar ambiente. É coordenador do Instituto Nacional de Análise Integrada de Risco Ambiental do CNPq e do Núcleo de Pesquisa em Autópsia e Imagenologia (NUPAI-FMUSP). Agraciado com a Medalha Anchieta (Câmara Municipal de SP), Comenda da Ordem Nacional do Mérito Científico e com a Medalha Armando Salles de Oliveira. Ciclista e Gaitista. (Fonte: Currículo Lattes)
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Cidades inteligentes dependem de ação conjunta entre setores da sociedade |
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Publicado em 25 de maio de 2016 - Revista Pesquisa FAPESP - Sob coordenação do patologista Paulo Saldiva, pesquisadores testam em um equipamento de ressonância magnética de alta potência formas de fazer autópsia sem precisar abrir o corpo. A técnica oferece uma alternativa mais humana, barata e rápida ao método convencional. Saldiva explica como o trabalho está sendo desenvolvido.
Publicado em 13 de maio de 2016 - Pesquisa FAPESP. O patologista Paulo Saldiva estuda, há 30 anos, os efeitos da poluição urbana sobre a saúde da população. Neste perfil, ele comenta como o funcionamento da cidade de São Paulo influencia a qualidade de vida de seus moradores.
Publicado em 29 de maio de 2018 - Agência FAPESP. De acordo com o patologista Paulo Saldiva, greve permitiu experimento natural raro que possibilitará medir o custo real da poluição na capital paulista, que inclui internações, mortes e incapacitação. Saldiva participou do evento “Diálogos Interdisciplinares sobre Governança Ambiental da Macrometrópole Paulista”, realizado no auditório da FAPESP.
Estreia em 6 de maio de 2020 - Agência FAPESP. Em entrevistas concedidas à Agência FAPESP, os pesquisadores Marisa Dolhnikoff e Paulo Saldiva, da Faculdade de Medicina da USP (FM-USP), explicam como autópsias estão revelando a agressividade da COVID-19 e contribuindo para o tratamento de casos graves da doença. Amostras de tecidos pulmonares e de outros órgãos são coletadas por meio de técnicas minimamente invasivas e com o consentimento das famílias. O objetivo do trabalho, parte de um projeto apoiado pela FAPESP, é disponibilizar informações à comunidade médica que possam ser úteis no combate à pandemia causada pelo novo coronavírus.