7 | Auxílios à pesquisa concluídos |
1 | Bolsas no país contratadas |
32 | Bolsas no país concluídas |
3 | Bolsas no exterior concluídas |
44 | Todos os Auxílios e Bolsas |
Processos vinculados |
Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Física de São Carlos (IFSC) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
É professor titular da Universidade de São Paulo (USP) e bolsista de produtividade em pesquisa nível 1A do CNPq. É presidente da Academia de Ciências do Estado de São Paulo (ACIESP). É membro titular da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e membro titular da Academia de Ciências do Estado de São Paulo (ACIESP). É fellow da Royal Society of Chemistry (RSC) e fellow da International Union of Pure and Applied Chemistry (IUPAC). Possui graduação em Química (UFSM), mestrado e doutorado em Química Orgânica (UFSC), com estágio de doutorado-sanduíche e pós-doutorado em Química Medicinal pela University of Michigan. Seus principais interesses de pesquisa se concentram em química medicinal, descoberta e desenvolvimento de fármacos e medicamentos de origem natural e sintética para o tratamento de doenças tropicais negligenciadas e câncer. É membro titular do Comitê Gestor do Fundo de Biotecnologia (CT-BIOTEC) do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e membro titular do Conselho Curador da Fundação de Apoio a Física e a Química (FAFQ). É chefe do Departamento de Física e Ciência Interdisciplinar (FCI) do IFSC-USP. É coordenador do Centro de Pesquisa e Inovação Especial em Ciências da Descoberta de Medicamentos (CEPIMED/CEPIx) da Universidade de São Paulo (USP). É coordenador de transferência de tecnologia do Centro de Pesquisa e Inovação em Biodiversidade e Fármacos (CIBFar-CEPID/FAPESP) e coordenador científico do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Biodiversidade e Produtos Naturais (INCT-BioNat). Foi coordenador de Projeto Temático em cooperação internacional com a University of Dundee/MRC/UKRI/Newton Fund/FAPESP. Apresentou mais de 450 conferências/palestras/seminários no Brasil e exterior. Participou de vários comitês de avaliação nacionais e internacionais e foi coordenador do Comitê de Assessoramento de Química (CA-QU) do CNPq. Foi presidente da Sociedade Brasileira de Química (SBQ) e presidente do World Chemistry Congress (IUPAC-2017). Foi presidente-sucessor, secretário geral, vice-diretor e diretor da divisão de química medicinal e membro do Conselho Consultivo da SBQ. Foi secretário regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC - SP/Subárea III). Foi coordenador do Centro de Referência em Química Medicinal para a Doença de Chagas da Organização Mundial da Saúde (OMS) no Brasil - TDR/OMS-UNICEF/PNUD/World Bank e vice-coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Biotecnologia Estrutural e Química Medicinal em Doenças Infecciosas (INBEQMeDI). Foi presidente da Comissão de Pesquisa do IFSC-USP, membro do Conselho de Pesquisa da USP e membro afiliado da Academia Brasileira de Ciências (ABC-2008). Foi membro titular da Division of Chemistry and Human Health, membro do International Advisory Board da IUPAC-2015 (Coreia do Sul) e membro do International Advisory Board do Centenário da IUPAC (IUPAC-2019, França). (Fonte: Currículo Lattes)
Matéria(s) publicada(s) na Revista Pesquisa FAPESP sobre o(a) pesquisador(a): |
Uma agenda para as doenças esquecidas |
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Publicado em 15 de agosto de 2015 - SP Pesquisa - A medicina na floresta - 1º Bloco. O potencial medicinal da biodiversidade brasileira é incalculável e pode ter o caminho para o tratamento de inúmeras doenças. O desafio de realizar esse potencial e de transformar essa matéria-prima encontrada na natureza em fármacos é enfrentado pelo Centro de Pesquisa e Inovação em Biodiversidade e Fármacos (CIBFar), CEPID criado em 2013 e financiado pela FAPESP. Coordenado por Glaucius Oliva, ex-presidente do CNPq, e instalado no Instituto de Física de São Carlos da USP, o centro dá atenção especial à busca por tratamentos contra as chamadas doenças negligenciadas (assim chamadas porque normalmente atingem as populações mais pobres do planeta e, por isso, não atraem o interesse das companhias farmacêuticas), como leishmaniose, doença de Chagas e malária.
Publicado em 15 de agosto de 2015 - SP Pesquisa - A medicina na floresta - 2º Bloco. O potencial medicinal da biodiversidade brasileira é incalculável e pode ter o caminho para o tratamento de inúmeras doenças. O desafio de realizar esse potencial e de transformar essa matéria-prima encontrada na natureza em fármacos é enfrentado pelo Centro de Pesquisa e Inovação em Biodiversidade e Fármacos (CIBFar), CEPID criado em 2013 e financiado pela FAPESP. Coordenado por Glaucius Oliva, ex-presidente do CNPq, e instalado no Instituto de Física de São Carlos da USP, o centro dá atenção especial à busca por tratamentos contra as chamadas doenças negligenciadas (assim chamadas porque normalmente atingem as populações mais pobres do planeta e, por isso, não atraem o interesse das companhias farmacêuticas), como leishmaniose, doença de Chagas e malária.