Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Física de São Carlos (IFSC) (Instituição-sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
É professor titular da Universidade de São Paulo (USP) e bolsista de produtividade em pesquisa nível 1A do CNPq. Possui graduação em Química (UFSM), mestrado e doutorado em Química Orgânica (UFSC), com estágio de doutorado-sanduíche em Química Medicinal pela University of Michigan. Possui pós-doutorado em Química Medicinal pela University of Michigan. Seus principais interesses de pesquisa se concentram em química medicinal, planejamento e desenvolvimento de fármacos e medicamentos de origem natural e sintética para o tratamento de doenças tropicais negligenciadas e câncer. É membro titular da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e membro titular e diretor executivo da Academia de Ciências do Estado de São Paulo (ACIESP). É fellow da Royal Society of Chemistry (RSC), fellow da International Union of Pure and Applied Chemistry (IUPAC) e full Member of The Scientific Research Honor Society - Sigma Xi. É secretário regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC - São Paulo/Subárea III) e membro titular do Comitê Gestor do Fundo de Biotecnologia (CT-BIOTEC) do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). É coordenador de transferência de tecnologia do CIBFar-CEPID/FAPESP e coordenador científico do INCT-BioNat. É coordenador de Projeto Temático em cooperação internacional com a University of Dundee/MRC/UKRI/Newton Fund/FAPESP. Apresentou mais de 400 conferências/palestras/seminários no Brasil e exterior. Participou de vários comitês de avaliação nacionais e internacionais e foi coordenador do Comitê de Assessoramento de Química (CA-QU) do CNPq. Foi presidente, presidente-sucessor, secretário geral, diretor da divisão de química medicinal e membro do Conselho Consultivo da Sociedade Brasileira de Química (SBQ). Foi membro afiliado da Academia Brasileira de Ciências (ABC-2008) e presidente do World Chemistry Congress (IUPAC-2017). Foi membro titular da Division of Chemistry and Human Health e membro do International Advisory Board do Centenário da IUPAC. (Fonte: Currículo Lattes)
Matéria(s) publicada(s) na Revista Pesquisa FAPESP sobre o(a) pesquisador(a): |
Uma agenda para as doenças esquecidas |
Matéria(s) publicada(s) no Pesquisa para Inovação FAPESP sobre o(a) pesquisador(a): |
Doenças Negligenciadas: Química Medicinal e Produtos Naturais |
Ciência e Sociedade |
Consórcio busca criar novos medicamentos contra Chagas, leishmaniose e malária |
Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o(a) pesquisador(a) |
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Publicado em 15 de agosto de 2015 - SP Pesquisa - A medicina na floresta - 1º Bloco. O potencial medicinal da biodiversidade brasileira é incalculável e pode ter o caminho para o tratamento de inúmeras doenças. O desafio de realizar esse potencial e de transformar essa matéria-prima encontrada na natureza em fármacos é enfrentado pelo Centro de Pesquisa e Inovação em Biodiversidade e Fármacos (CIBFar), CEPID criado em 2013 e financiado pela FAPESP. Coordenado por Glaucius Oliva, ex-presidente do CNPq, e instalado no Instituto de Física de São Carlos da USP, o centro dá atenção especial à busca por tratamentos contra as chamadas doenças negligenciadas (assim chamadas porque normalmente atingem as populações mais pobres do planeta e, por isso, não atraem o interesse das companhias farmacêuticas), como leishmaniose, doença de Chagas e malária.
Publicado em 15 de agosto de 2015 - SP Pesquisa - A medicina na floresta - 2º Bloco. O potencial medicinal da biodiversidade brasileira é incalculável e pode ter o caminho para o tratamento de inúmeras doenças. O desafio de realizar esse potencial e de transformar essa matéria-prima encontrada na natureza em fármacos é enfrentado pelo Centro de Pesquisa e Inovação em Biodiversidade e Fármacos (CIBFar), CEPID criado em 2013 e financiado pela FAPESP. Coordenado por Glaucius Oliva, ex-presidente do CNPq, e instalado no Instituto de Física de São Carlos da USP, o centro dá atenção especial à busca por tratamentos contra as chamadas doenças negligenciadas (assim chamadas porque normalmente atingem as populações mais pobres do planeta e, por isso, não atraem o interesse das companhias farmacêuticas), como leishmaniose, doença de Chagas e malária.