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Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (São Paulo - Estado). Instituto de Pesquisas Ambientais (IPA) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Ciências Biológicas - Fac Filos Ciênc Letras Farias Brito (1976), mestrado (1991) e doutorado (1999) em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, com um período pós-doutorado curto na Louisiana State University/USA em Lafayette (2001). É Pesquisadora Científica, nível VI, do Instituto de Pesquisas Ambientais (antigo Instituto de Botânica), Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, do Estado de São Paulo. É docente credenciada no Programa de Pós-graduação em "Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente" da mesma Instituição. Ocupou o cargo de Diretora de Departamento de Gestão do Conhecimento de abril/2023 a março/2025. Aposentou-se em junho/2025 mas continua atuando voluntariamente na mesma Instituição. Área de atuação principal: biodiversidade, taxonomia e filogenia de algas marinhas bentônicas. (Fonte: Currículo Lattes)
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A costa brasileira, com cerca de 7.500 km, é uma das maiores do mundo, com mais de 900 táxons de algas marinhas registrados. Contudo, ainda há locais pouco explorados e grupos taxonômicos que necessitam de novos estudos antes que a biodiversidade ainda desconhecida seja perdida, frente às mudanças climáticas. Nos últimos anos, os esforços desta equipe proponente para conhecer a biodiversi…
A presente proposta é um projeto em colaboração nacional e internacional entre o Instituto de Pesquisas Ambientais de São Paulo (IPA), Florida International University, EUA (FIU) e a Universidade de São Paulo (USP), para a investigação filogenômica e ecologia de algas marinhas de importância econômica, dos gêneros Hypnea e Laurencia (Rhodophyta) e Sargassum (Phaeophyceae) no Oceano Atlânt…
Hypnea pseudomusciformis é uma das espécies mais comuns na costa brasileira. Pesquisas confirmaram que essa alga mostra uma grande variação morfológica, geneticamente semelhante, mesmo na simpatria, e que essa variação é estável na cultura. A pesquisa também mostrou que essas morfologias geneticamente estáveis são reprodutivamente compatíveis. Como os organismos reprodutivamente compatíve…
Plano de Desenvolvimento em Pesquisa apresentado pelo Instituto de Botânica (PDIP-IBt) objetiva, por meio de estudos técnicos-científicos avançados, avaliar o impacto das ações antrópicas e das mudanças climáticas sobre florestas urbanas e periurbanas, de modo a propor e/ou validar modelos preditivos para a conservação da biodiversidade e restauração de ecossistemas terrestres e aquáticos…
As algas vermelhas (Rhodophyta) partilham entre si uma série de características ultraestruturais, dentre elas a ausência de flagelos e amido das florídeas como produto de reserva armazenado no citoplasma. Além disso, possuem importância ecológica devido ao fato serem produtores primários e estruturadores de habitats. Floridiophyceae é umas das duas principais classes do filo considerando …
Recentes progressos nas metodologias sistemáticas moleculares têm resolvido muitas questões taxonômicas, especialmente das algas marinhas que apresentam longa história, mas morfologicamente simples. Entretanto, nossos conhecimentos taxonômicos sobre o grupo como um todo permanece incompleto, visto que alguns táxons e muitas regiões nunca foram investigados. Com base na minha expertise em …
As mudanças climáticas globais (MCG) têm implicações profundas nos ecossistemas marinhos e nos sistemas econômicos e sociais que dependem deles. As MCG terão um efeito significativo nas distribuições de uma grande variedade de espécies, causando extinções ou expansões de populações. Embora as macroalgas marinhas desempenhem papéis ecológicos críticos nas regiões costeiras, suas respostas …
O aumento das temperaturas oceânicas resultante das mudanças climáticas globais terá um impacto significativo nos ecossistemas costeiros dominados por algas marinhas, uma vez que a temperatura é um fator que controla o metabolismo, crescimento e a reprodução das macroalgas. Espera-se que interações entre estressores globais (aumento das temperaturas oceânicas) e locais (eutrofização) nos …
A dinâmica de agrupamentos de macroalgas responde às estações e à heterogeneidade espacial. No entanto, o aumento da temperatura, relacionado à mudança climática global, e o aumento da urbanização, resultando em alta carga de nutrientes, estão alterando os padrões de diversidade e abundância dessas categorias. O complexo de espécies de Hypnea musciformis (Gigartinales, Rhodophyta) está se…
O projeto tem por objetivo desenvolver as metodologias de estudos de seqüenciamento de DNA em algumas espécies de Laurencia e Chondrophycus (Ceramiales, Rhodophyta) do litoral brasileiro e aplicar esses dados para caracterizar e compreender os significados filogenéticos (evolutivos) das variações morfológicas vegetativas e reprodutivas que estão sendo usadas para delimitação das espécies.…