Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Física de São Carlos (IFSC) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Rafael V. C. Guido é Professor Associado do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da Universidade de São Paulo (USP). Possui graduação em Farmácia-Bioquímica pela Universidade Estadual Paulista. Recebeu o título de doutor em Física Biomolecular (2008), pelo Instituto de Física de São Carlos com estágio sanduíche na Universidade de Marburg Alemanha. Possui dois anos de experiência no pós-doutorado em Química Medicinal e Biologia Estrutural pela Universidade de São Paulo. É especialista na integração de métodos computacionais e experimentais. Sua pesquisa está focada na elucidação estrutural de alvos moleculares e na aplicação desse conhecimento para a descoberta e desenvolvimento de novos fármacos e agroquímicos. É bolsista de produtividade do CNPq (Nível 2) e pesquisador associado do Centro de Pesquisa e Inovação em Biodiversidade e Fármacos (CIBFar/CEPID/FAPESP). Em 2017, foi um dos jovens cientistas selecionados pelo Instituto Serrapilheira na Chamada Pública no. 1 de Projetos (área: Ciências da Vida e Química). Publicou mais de 110 artigos científicos e 8 capítulos de livros. É inventor de 3 patentes, sendo 2 internacionais em parceria com empresas de "life sciences". Foi Diretor (gestão 2016-2018) e Vice-Diretor (gestão 2014-2016) da Divisão de Química Medicinal e Química Biológica da Sociedade Brasileira de Química (SBQ). É membro da TWAS Young Alumni da The World Academy of Sciences, membro da Young Scientist Community do World Economic Forum (WEF) (turma 2017) e Young Scientist of the World Laurate Association (2019-2024). (Fonte: Currículo Lattes)
Matéria(s) publicada(s) na Revista Pesquisa FAPESP sobre o(a) pesquisador(a): |
Corrida contra a malária |
Mais itensMenos itens |
Consórcio busca criar novos medicamentos contra Chagas, leishmaniose e malária |
Mais itensMenos itens |
Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o(a) pesquisador(a) |
Mais itensMenos itens |
TITULO |
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ): |
Mais itensMenos itens |
VEICULO: TITULO (DATA) |
VEICULO: TITULO (DATA) |
Publicado em 15 de agosto de 2015 - SP Pesquisa - A medicina na floresta - 1º Bloco. O potencial medicinal da biodiversidade brasileira é incalculável e pode ter o caminho para o tratamento de inúmeras doenças. O desafio de realizar esse potencial e de transformar essa matéria-prima encontrada na natureza em fármacos é enfrentado pelo Centro de Pesquisa e Inovação em Biodiversidade e Fármacos (CIBFar), CEPID criado em 2013 e financiado pela FAPESP. Coordenado por Glaucius Oliva, ex-presidente do CNPq, e instalado no Instituto de Física de São Carlos da USP, o centro dá atenção especial à busca por tratamentos contra as chamadas doenças negligenciadas (assim chamadas porque normalmente atingem as populações mais pobres do planeta e, por isso, não atraem o interesse das companhias farmacêuticas), como leishmaniose, doença de Chagas e malária.