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AÇÃO DA PRÓPOLIS NA APRESENTAÇÃO ANTIGÊNICA E ATIVAÇÃO DIFERENCIAL DE LINFÓCITOS Th2 E Th17 HUMANOS

Processo: 15/03409-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2016
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2019
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Etnofarmacologia
Pesquisador responsável:José Maurício Sforcin
Beneficiário:Bruno Jose Conti
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Apiterapia   Apis mellifera   Linfócitos   Monócitos   Própolis   Imunomodulação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Apis mellifera | apiterapia | Imunomodulação | Linfócito | monócito | propolis | Ações Biológicas Da Própolis

Resumo

A própolis é um produto resinoso, elaborado pelas abelhas a partir de diversas partes das plantas, destacando-se por suas inúmeras propriedades farmacológicas e pela possibilidade de aplicação na indústria farmacêutica e alimentícia. A maioria dos trabalhos publicados sobre própolis e imunidade foi realizada com animais e poucos são os trabalhos com humanos no tocante à sua ação imunomoduladora. Recentemente, iniciamos estudos com células humanas, avaliando o efeito da própolis em monócitos e células dendríticas e, neste projeto, visamos investigar os mecanismos celulares modulados pela própolis na apresentação de antígenos e ativação diferencial de linfócitos Th2 e Th17. Para tal, utilizaremos um antígeno infeccioso (subunidade B da enterotoxina termolábil de Escherichia coli) e lipopolissacarídeo (LPS), e avaliaremos a expressão de marcadores celulares (TLR-2, TLR-4, HLA-DR, CD80, CD40), ativação de fatores de transcrição (NF-kB e STAT-3) e produção de citocinas (TNF-±, IL-6 e IL-10) por monócitos. Também será analisada a proliferação de linfócitos, a expressão de fatores de transcrição (GATA-3 e ROR³t) e produção de citocinas (IL-4 e IL-17) por linfócitos T, no intuito de investigar se a própolis poderia favorecer um perfil de ativação, culminando preferencialmente no perfil Th2 ou Th17. Assim, partimos do pressuposto de que um determinado evento biológico poderia ser favorecido pela própolis, culminando, por exemplo, na resposta imune humoral (Th2) contra antígenos extracelulares, ou na resposta inflamatória ou autoimune (Th17). Tais achados serão inéditos e relevantes, pois tal protocolo poderá ser adotado em esquemas vacinais ou tratamento de doenças inflamatórias/autoimunes, evidenciando assim a implicação prática deste projeto de pesquisa.

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
B.J. CONTI; K.B. SANTIAGO; E.O. CARDOSO; F.L. CONTE; M.A. GOLIM; M.T. CRUZ; J.M. SFORCIN. Effect of propolis on Th2 and Th17 cells: interplay with EtxB- and LPS-treated dendritic cells. Brazilian Journal of Medical and Biological Research, v. 56, . (15/03493-3, 15/03409-2)