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Efeito do consumo crônico de ácidos graxos N6 parcialmente oxidados no estresse oxidativo e biomarcadores de inflamação associados à aterosclerose em camundongos LDLr-/-.

Processo: 17/19547-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 06 de agosto de 2018
Data de Término da vigência: 05 de agosto de 2019
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos - Ciência de Alimentos
Pesquisador responsável:Inar Castro Erger
Beneficiário:Marina Sayuri Nogueira
Supervisor: Ginger Lohr Milne
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Vanderbilt University (VU), Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:16/11664-5 - Efeito do consumo crônico de ácidos graxos poliinsaturados oxidados em lesão aterosclerótica em modelo animal, BP.DR
Assunto(s):Nutrição experimental   Estresse oxidativo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:isoprostanes | lipid oxidation | Oxidative stress | prostaglandines | Nutrição Experimental

Resumo

O consumo de lipídios contendo uma maior quantidade de ácidos graxos saturados ou trans tem sido associado a um maior risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Por esta razão, a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a ingestão de ácidos graxos poliinsaturados (PUFAs) como uma fonte mais saudável de lipídios. No entanto, os PUFAs são muito suscetíveis à degradação oxidativa. Esta reação química pode produzir compostos secundários que são tóxicos e potencialmente pró-aterogênicos, quando consumidos de forma crônica. Além disso, o aumento da ingestão de PUFA n-6 está associado a uma condição mais pró-inflamatória, induzida por eicosanóides que são produzidos a partir da oxidação enzimática do ácido araquidônico (ARA). Já a oxidação não enzimática de ARA produz produtos semelhantes a eicosanóides conhecidos como isoprostanos (IsoPs), que são sensíveis biomarcadores de estresse oxidativo. Assim, embora as empresas de alimentos já estejam adicionando PUFAs em seus produtos com alegações de saúde, não há informações se a ingestão de longo prazo desses PUFAs parcialmente oxidados poderia aumentar ou diminuir eicosanóides pró-inflamatórios e IsoPs. O objetivo deste estudo é avaliar o efeito do consumo crônico de PUFA n-6 oxidado em biomarcadores de inflamação (prostaglandinas) e estresse oxidativo (isoprostanos) em camundongos LDLr(-/-) submetidos a uma dieta aterosclerótica.

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
NOGUEIRA, MARINA S.; SCOLARO, BIANCA; MILNE, GINGER L.; CASTRO, INAR A.. Oxidation products from omega-3 and omega-6 fatty acids during a simulated shelf life of edible oils. LWT-FOOD SCIENCE AND TECHNOLOGY, v. 101, p. 113-122, . (18/00071-9, 17/22198-8, 17/19547-0, 16/11664-5)