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Ação da vasoibina (vash) como possível marcador de carcinogênese no adenocarcinoma colorretal

Processo: 18/21906-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2019
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2020
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Denise Gonçalves Priolli
Beneficiário:Maycon Giovani Santana
Instituição Sede: Universidade São Francisco (USF). Campus Bragança Paulista. Bragança Paulista , SP, Brasil
Assunto(s):Cirurgia colorretal   Neoplasias   Adenocarcinoma   Angiogênese   Biomarcadores   Imuno-histoquímica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:angiogenese | biomarcadores | câncer | imunohistoquimica | Vasoibina | coloproctologia

Resumo

Segundo a Organização Mundial de Saúde, o câncer é classificado como a segunda principal causa de morte no mundo, ficando atrás apenas das doenças que acometem o sistema circulatório. No Brasil, excluindo o câncer de pele não melanoma, o câncer colorretal é o terceiro mais comum em homens e o segundo em mulheres. A carcinogênese é uma variável dependente de diversos fatores e é descrita em três estágios: iniciação, promoção e progressão. Para propiciar a progressão tumoral se faz necessário o processo angiogênico que atenda às demandas metabólicas do mesmo. Moduladora da angiogênese, a vasoibina é uma proteína de função antiangiogênica que atua regulando os mecanismos de crescimento endotelial e proliferação de neovasos, inibindo o crescimento tumoral. A vasoibina surge como terapia-alvo a partir do processo antiangiogênico na tentativa de contornar a crescente incidência de câncer em âmbito mundial. Todavia, essa molécula ainda é não foi estudada como possível biomarcador da carcinogênese colorretal. Para este estudo amostras de pólipos adenomatosos, de tecido saudável e de adenocarcinoma colorretal serão submetidas à análise anatomopatológica, contagem de microvasos e análise imunohistoquímica utilizando o anticorpo anti-VASH, analisando-se a VASH e sua ação sobre a densidade vascular nas diferentes fases da carcinogênese. Pretende-se determinar o valor da VASH como biomarcador diagnóstico e/ou prognóstico no câncer colorretal.

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
PELOSI, ANDREA; FERNANDES, ANNA MARIA A. P. C.; MACIEL, LEONARDO; SILVA, ALEX A. R.; MENDES, GIULIA F.; BUENO, LUISA F. G.; SILVA, LIVIA MARIA F. M.; BREDARIOL, RAFAEL G.; SANTANA, MAYCON; PORCARI, ANDREIA; et al. Liquid chromatography coupled to high-resolution mass spectrometry metabolomics: A useful tool for investigating tumor secretome based on a three-dimensional co-culture model. PLoS One, v. 17, n. 9, p. 8-pg., . (19/04314-6, 18/21471-5, 19/23592-7, 18/21906-1)