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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Avaliação da qualidade de vida e do sono de atletas paralímpicos brasileiros

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Autor(es):
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Andrea Maculano Esteves [1] ; Andressa Silva ; Amaury Barreto [3] ; Daniel Alves Cavagnolli [4] ; Luciana Santo Andrea Ortega [5] ; Andrew Parsons [6] ; Edilson Rocha Tubiba [7] ; Murilo Barreto [8] ; Winckler de Oliveira Filho [9] ; Sergio Tufik [10] ; Marco Túlio de Mello
Número total de Autores: 11
Afiliação do(s) autor(es):
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[1] Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Aplicadas - Brasil
[3] Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Psicobiologia - Brasil
[4] Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Psicobiologia - Brasil
[5] Associação Fundo de Incentivo à Pesquisa (AFIP) - Brasil
[6] Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) - Brasil
[7] Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) - Brasil
[8] Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) - Brasil
[9] Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) - Brasil
[10] Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Psicobiologia - Brasil
Número total de Afiliações: 11
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista Brasileira de Medicina do Esporte; v. 21, n. 1, p. 53-56, 2015-02-00.
Resumo

INTRODUÇÃO: o esporte paralímpico brasileiro vem ganhando destaque no cenário mundial e, com isso, a avaliação de variáveis que possam influenciar positivamente no desempenho desses atletas é de suma importância para o acompanhamento durante o seu período de treinamento.OBJETIVO: avaliar a qualidade de vida e do sono de atletas paralímpicos brasileiros.MÉTODOS: foram estudados 49 atletas paralímpicos das modalidades natação (n=20) e atletismo (n=29). Os atletas responderam a questionários que avaliaram seu padrão e queixas de sono e qualidade de vida.RESULTADOS: a maioria dos atletas (65,30%) relatou má qualidade do sono, visto que a latência do sono neste grupo foi significativamente maior do que em atletas com boa qualidade de sono. Cinquenta por cento dos atletas relataram o desejo de fazer mudanças em seu horário de sono e 52% gostariam de aumentar o seu tempo de sono. A sonolência diurna excessiva foi observada em 53,06% dos atletas. Quanto às queixas de distúrbios do sono, foram relatados chute ou espasmos das pernas e ronco. Menores índices de qualidade de vida foram encontrados no meio ambiente em comparação com os domínios físicos, psicológicos ou sociais.CONCLUSÕES: os resultados sugerem que a maioria dos atletas apresentou uma má qualidade do sono e, consequentemente, um alto índice de insatisfação com o sono. Além disso, menores escores de qualidade de vida foram encontrados no domínio ambiental, que está relacionado com a segurança física, proteção e condições em casa. (AU)

Processo FAPESP: 98/14303-3 - Center for Sleep Studies
Beneficiário:Sergio Tufik
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão - CEPIDs