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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Coberturas vegetais, doses de nitrogênio e inoculação com Azospirillum brasilense em milho no Cerrado

Texto completo
Autor(es):
José Roberto Portugal [1] ; Orivaldo Arf [2] ; Amanda Ribeiro Peres [3] ; Douglas de Castilho Gitti [4] ; Nayara Fernanda Siviero Garcia [5]
Número total de Autores: 5
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho". Departamento de Agricultura - Brasil
[2] Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho". Departamento de Agricultura - Brasil
[3] Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho". Departamento de Agricultura - Brasil
[4] Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho". Departamento de Agricultura - Brasil
[5] Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho". Departamento de Agricultura - Brasil
Número total de Afiliações: 5
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Rev. Ciênc. Agron.; v. 48, n. 4, p. 639-649, 2017-10-00.
Resumo

RESUMO Técnicas sustentáveis de manejo na cultura do milho são necessárias, visando aumento de produtividade, minimizando custos e impactos ambientais. Objetivou-se com este trabalho avaliar diferentes coberturas vegetais (milheto, crotalária, guandu, milheto + crotalária, milheto + guandu e pousio), doses de N (0; 40; 80 e 120 kg ha-1) com e sem a inoculação de sementes com Azospirillum brasilense na cultura do milho, na região do Cerrado. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, em esquema fatorial 6x4x2, constituindo 48 tratamentos, com 4 repetições. O estudo foi realizado no município de Selvíria-MS. As coberturas vegetais, exceto o guandu no primeiro ano e pousio no segundo, produziram quantidade adequada de resíduo (6 t ha-1) para manter o sistema plantio direto na região de Cerrado, com destaque ao tratamento com milheto + crotalária. As produtividades de milho em sucessão à guandu e milheto + crotalária foram superiores. Em área de sistema plantio direto estabilizada, o fornecimento de nitrogênio via fertilizante, possibilita aumento de produtividade até a dose de 114 kg ha-1 de N. A inoculação com Azospirillum brasilense via semente, propiciou menor população final de plantas, altura de plantas e a massa de mil grãos. (AU)

Processo FAPESP: 12/22501-9 - Plantas de cobertura e doses de nitrogênio associadas à inoculação com Azospirillum brasilense no cultivo do milho na região de cerrado
Beneficiário:José Roberto Portugal
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado